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domingo, 22 de agosto de 2021

Licenciatura em Ciências Biológicas - RELÁTORIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES GRUPO I ÁREA - PALEONTOLOGIA

 

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

CURSO DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


RELÁTORIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

GRUPO I

ÁREA - PALEONTOLOGIA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SANTANA DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ

JULHO DE 2021

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

 

 

 

 

 

 

 

 

César Augusto Venâncio da Silva

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SANTANA DO CARIRI, ESTADO DO CEARÁ

JULHO - 2021

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

 

 

 

 

 

 

César Augusto Venâncio da Silva

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SANTANA DO CARIRI, ESTADO DO CEARÁ

JULHO - 2021

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

 

 

 

 

 

 

César Augusto Venâncio da Silva

 

 

 

 

 

 

RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

 

 

 

 

 

Relatório de Atividades Complementares apresentado à Coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológica do Centro Universitário FAVENI, como pré-requisito para aprovação e o título de Licenciado em Biologia.

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


SANTANA DO CARIRI, ESTADO DO CEARÁ

JULHO - 2021

 

RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

 

 

 

RESUMO- Nossa Atividade Complementar se realizou na cidade de Santana do Cariri no Estado do Ceará. E aborda temáticas previstas no Grupo I, Visitas Técnicas. O relatório divide-se em cinco blocos. Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais, com avaliação de carga máxima, 10 horas de atividades; Segundo Bloco: Patrimônios Tombados, com avaliação de carga máxima, 10 horas de atividades; Terceiro Bloco: Cidades Históricas (Paleontológica), com avaliação de carga máxima, 10 horas de atividades; Quarto Bloco: Monumentos paleontológicos, com avaliação de carga máxima, 10 horas de atividades; e Quinto Bloco: Museus de Arte Paleontológica, com avaliação de carga máxima, 10 horas de atividades. Totalizando, pois, 50 horas de atividades

 

PALAVRAS-CHAVE: Patrimônios Culturais, Patrimônios Tombados, Cidades Históricas, Museus de Arte Paleontológica.

 

                                                                                 

 

 

 

 

 

 

                                     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COMPLEMENTARY ACTIVITY REPORT

 

ABSTRACT- Our Complementary Activity took place in the city of Santana do Cariri in the State of Ceará. And it addresses themes foreseen in Group I, Technical Visits. The report is divided into five blocks. First Block: Cultural Heritage, with maximum load evaluation, 10 hours of activities; Second Block: Heritage Listed, with maximum load assessment, 10 hours of activities; Third Block: Historic Cities (Paleontological), with maximum load assessment, 10 hours of activities; Fourth Block: Paleontological monuments, with maximum load rating, 10 hours of activities; and Fifth Block: Museums of Paleontological Art, with maximum load evaluation, 10 hours of activities. Therefore, totaling 50 hours of activities

 

KEYWORDS: Cultural Heritage, Listed Heritage, Historic Cities, Museums of Paleontological Art.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INFORME DE ACTIVIDAD COMPLEMENTARIO

 

RESUMEN- Nuestra Actividad Complementaria tuvo lugar en la ciudad de Santana do Cariri en el Estado de Ceará. Y aborda temas previstos en el Grupo I, Visitas Técnicas. El informe se divide en cinco bloques. Primer Bloque: Patrimonio Cultural, con evaluación de carga máxima, 10 horas de actividades; Segundo Bloque: Patrimonio Catalogado, con valoración de carga máxima, 10 horas de actividades; Tercer Bloque: Ciudades Históricas (Paleontológicas), con valoración de carga máxima, 10 horas de actividades; Cuarto Bloque: Monumentos Paleontológicos, con capacidad máxima de carga, 10 horas de actividades; y Quinto Bloque: Museos de Arte Paleontológico, con evaluación de carga máxima, 10 horas de actividades. Por tanto, un total de 50 horas de actividades

 

PALABRAS CLAVE: Patrimonio Cultural, Patrimonio Inscrito, Ciudades Históricas, Museos de Arte Paleontológico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sumário.

Introdução.

Brasil.

Estado do Ceará.

Santana do Cariri.

Curso de Biologia: Paleontologia.

Atividades Complementares.

Grupo I, Visitas Técnicas.

Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais.

Segundo Bloco: Patrimônios Tombados.

Terceiro Bloco: Cidades Históricas.

Quarto Bloco: Monumentos paleontológicos.

Álbum Iconográfico.

Televisão Paleontologia – INESPEC-REDE-Ead.

Bibliografia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sumário..................................................................................................................

Introdução..............................................................................................................

Brasil......................................................................................................................

Estado do Ceará....................................................................................................

Santana do Cariri...................................................................................................

Curso de Biologia: Paleontologia...........................................................................

Atividades Complementares..................................................................................

Grupo I, Visitas Técnicas.......................................................................................

Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais....................................................................

Segundo Bloco: Patrimônios Tombados................................................................

Terceiro Bloco: Cidades Históricas........................................................................

Quarto Bloco: Monumentos paleontológicos..........................................................

Álbum Iconográfico.................................................................................................

Televisão Paleontologia – INESPEC-REDE-Ead....................................................

Bibliografia...............................................................................................................

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Introdução.

 

Inicialmente o subscritor deste relatório assevera a relevância acadêmica das ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Ao evoluir nas atividades se amplia os conhecimentos e a multidisciplinaridades das ciências.

 

Neste sentido podemos dizer que ao estudar a Paleontologia, nos inserimos em uma sequência de cultura e de conhecimentos diversificados, exemplos: Arqueologia, Antropologia, etc.

 

A Arqueologia, que está relacionada à Antropologia e à História, é a ciência que estuda as sociedades humanas a partir dos restos materiais que elas produziram no passado remoto (Arqueologia Pré-Histórica) ou recente (Arqueologia Histórica), e tem como objetivo principal a reconstituição dos modos de vida dos antigos moradores de um lugar. Enquanto a História trabalha a partir de textos e a Antropologia, a partir da observação direta das populações, a Arqueologia aproveita desde o lixo (restos alimentares, artefatos descartados) e os restos corporais (esqueletos, por exemplo), até registros visuais (grafismos feitos em suportes duráveis tais como paredes rochosas ou muros), ou construções de terra ou de pedra. Essa área do conhecimento tenta identificar as características biológicas e sociais das populações pretéritas, seus modos de subsistência e as relações que os diversos povos mantinham entre si. No caso da Arqueologia Pré-Histórica, tudo isso é feito a partir apenas dos restos materiais. Para os períodos mais recentes, a Arqueologia Histórica e os textos históricos se complementam. Com efeito, enquanto a História traz o ponto de vista daqueles que foram os donos da escrita, a Arqueologia, de certa forma, dá a palavra àqueles que não tinham como registrar por escrito sua vida, mas nos legaram informações sobre ela através dos seus restos materiais.

 

Podemos definir a Paleontologia como subdivisão da Biologia, para fins didáticos, sendo a ciência que estuda os seres vivos que viveram num passado remoto da Terra.

 

Como se sabe doutrinariamente que a biodiversidade é uma fração da parcela de todas as espécies de animais, plantas e microorganismos que já habitaram os continentes e oceanos ao longo do tempo.

 

O especialista em Paleontologia, o paleontólogo desenvolve pesquisas promovendo escavações em busca desses seres que ficaram preservados nas rochas sob a forma de fósseis. Seu objeto de estudo não se limita aos dinossauros, mas inclui também outros tipos de répteis, peixes, mamíferos, anfíbios, vegetais, invertebrados, fungos e bactérias.

 

Indiscutivelmente a Paleontologia se associa em trabalha em conjunto com a Biologia e a Geologia e é importante para entender a evolução das espécies e como os ambientes do planeta se modificaram ao longo de sua história geológica. A Paleontologia também tem importância econômica, ajudando os geólogos na descoberta das reservas de combustíveis fósseis, como petróleo, gás natural e carvão mineral.

 

Existem diversos acervos de Paleontologia presente no Brasil, por meio de um valioso acervo, exposições permanentes e pelo desenvolvimento de estudos envolvendo pesquisadores de diferentes instituições.

 

Entre vários acervos paleontológicos indicamos dois Centros Acadêmicos que mantém acervos de Paleontologia, estes mostram um resumo de como a biodiversidade se modificou na Terra desde seu surgimento há bilhões de anos até os dias atuais.

 

Recomendamos o Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG, estabelecido no endereço: Rua. Gustavo da Silveira, 1035 - Santa Inês, Belo Horizonte - MG, 31080-010 - Telefone: (31) 3409-7650, atualmente fechado por conta da “PANDEMIA COVID-19”, porém o subscritor fez uma visita virtual no endereço   https://ufmg.br/comunicacao/noticias/museu-de-historia-natural-e-jardim-botanico-da-ufmg-tem-programacao-especial-em-dezembro para fins de dissertar uma relação cognitiva com este texto introdutório.

 

Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG –

SÍNTESE:

“O Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB/UFMG) está instalado em uma área com aproximadamente 600.000 m², possui vegetação diversificada e típica da Mata Atlântica, que reúne, além das nativas, espécies exóticas. O Museu dispõe de um acervo formado por aproximadamente 24.000 itens entre peças e espécimes científicos preservados e vivos (coleção científica de plantas e reserva vegetal) e contextualizados nas áreas da Arqueologia, Paleontologia, Geologia, Botânica, Zoologia, Cartografia Histórica, Etnografia, Arte Popular e Documentação Bibliográfica e Arquivística. Integrando as áreas citadas também podem ser mencionados livros e periódicos, nacionais e estrangeiros, que se encontram na biblioteca do MHNJB/UFMG, assim como um expressivo conjunto de fotos e de documentos do museu, incluindo aqueles relativos ao Presépio do Pipiripau. Parte desse acervo encontra-se exposto e pode ser visitado.  O Museu dispõe ainda de um auditório, de um viveiro de mudas, uma lagoa, um anfiteatro ecológico e um jardim sensorial” – Texto da Assessoria de Comunicação da UFMG.

 

Observa-se que nestes Centros o visitante tem a oportunidade de observar o que são e como são formados os fósseis, e seu papel na Paleontologia. Muitos fósseis reais são apresentados nas exposições do museu, mas também algumas reconstituições de como eram os animais que viveram muito antes dos seres humanos (dinossauros, por exemplo), além de outros que conviveram com o Homem primitivo, incluindo as preguiças-gigantes e os tigres-dente-de-sabre.

 

Entre os dois Centros, o subscritor esteve pessoalmente no Centro vinculado a Universidade Regional Federal do Cariri, na cidade de Santana do Cariri, no Estado do Ceará.

Iconografia 1.

http://museus.cultura.gov.br/files/space/6282/file/237197/blob-45bb36b82a1667ae023956ff06cc8822.png MUSEU PÚBLICO - Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens. Código: 1.29.10.8972,  Nº SNIIC: SP-6282. http://museus.cultura.gov.br/ - O Museu conta com quatro espaços de exposições. A parte superior abriga a exposição permanente de fósseis. Nesta galeria os fósseis estão divididos por espécies vegetais e animais. São cerca de 300 peças que demonstram a diversidade e a riqueza fossilífera da Chapada do Araripe.

Site: http://museudepaleontologiaplacidocidadenuvens.urca.br/

Email para divulgação: museu.paleontologia@urca.br

Telefone para divulgação: (88) 3545-1206.

 Informações Adicionais de Contato: (88) 3545-1206. 

CEP: 63190-000. Logradouro: Rua Doutor Plácido Cidade Nuvens, número: 326. Bairro: Centro.

Município: Santana do Cariri.

Estado: CE.

Território Cultural (para utilização do Sistema de Museus):

Informações Geográficas:

Estado: CEARÁ.

 Mesorregião: SUL CEARENSE.

Microrregião: CARIRI.

Município: SANTANA DO CARIRI.

Setor Censitario: RURAL.

 

 

 

 

Cinemateca 1.

https://www.youtube.com/watch?v=CNBAlqXUH28

 

Incorporar observando os direitos autorais das partes produtoras.

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CRÉDITOS DO VÍDEO E IMAGEM CITADA NA CINEMATECA I.

Liliane Araújo apresenta os fósseis do acervo do Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, no município de Santana do Cariri - CE. Além dos fósseis, várias réplicas de esqueletos e esculturas fazem da visita ao museu uma bela viagem interativa no tempo!

Links Importantes:

Instagram do Artista Anilson Borges:

https://www.instagram.com/anilsonborges/

Facebook: https://www.facebook.com/groups/34400

Instagram da loja: https://www.instagram.com/criandodino

Site Criando Dinossauros: https://www.criandodinossauros.com/

Telefones e E-mails para contato:

Anilson Borges: (73) 98189-2174

Emerson Barbosa: (73) 98145-1965

E-mails:

anilson.borges@hotmail.com

emerson.b.08@gmail.com

@American Museum of Natural History

#dinossauro #Jurassic World #Santana do Cariri

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Elizângela Santos - Repórter do Jornal Diário do Nordeste - Colaboradora do Blog do Crato, nos apresenta o(...) Museu de Paleontologia da Universidade Regional do Cariri.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgah6hWTd5KajiVunPH50pNaMDV1dc27papxoON-yd2PnFHJ6xM8WzMAlJoNUc5pRon5F3sgdFP2PNkE1nMcVjAsm6T058ewvwVcJ5xHNhrQfxqpUSKDAb4YtPbxZKlxWD1huAX9UbXwP4G/s400/museu+de+paleontologia.jpg Iconografia 2. Santana do Cariri. Um passeio didático pelas formações fossilíferas na Chapada do Araripe.

 

“Museu de Paleontologia –  O Museu de paleontologia passou por uma modernização do ambiente. Como parte da obra, várias peças foram restauradas e voltaram a ser expostas - ELIZÂNGELA SANTOS. Os moradores e visitantes do Cariri já podem desfrutar do novo espaço do Museu de Santana do Cariri. Santana do Cariri. Um passeio didático pelas formações fossilíferas na Chapada do Araripe. O Museu de Paleontologia de Santana do Cariri reabre em um novo momento de sua história, para fazer o visitante mergulhar na era Cretácea de mais de 110 milhões de anos. Fechado desde 2008, o museu traz um ar de modernidade em meio ao passado pré-histórico. São cerca de 10 mil peças fósseis, entre o material exposto e, também, a reserva técnica. O espaço de exposição duplicou. A segurança interna passa por um replanejamento e toda a área está climatizada. As réplicas ganham uma iluminação especial, com luzes vermelhas e azuis também destacando as peças. Todo esse ar de modernidade arranca a admiração dos primeiros visitantes da nova etapa. Na lateral do Museu estão estampadas as marcas do Geopark Araripe, da Rede Global de Geopark, cedida pela Unesco; e do próprio Museu, que tem uma perfeita libélula como símbolo. A Pedra Cariri traz os traços característicos de uma cidade que ficou famosa pela sua riqueza paleontológica. Está no piso, nas paredes, e é a mola propulsora de uma economia local responsável pela renda de milhares de famílias. A biblioteca e o espaço de laboratórios têm uma nova dimensionalidade dentro do espaço. Segundo o diretor do Museu, professor Álamo Feitosa, doutor em Paleontologia, a pesquisa científica ganha com esse novo momento. Segundo ele, os equipamentos destinados às pesquisas dispostos dão um novo rumo para as descobertas paleontológicas. A reserva técnica de milhares de fósseis no Museu abre espaços para a pesquisa local e também para universidade de todo o País e até internacional.   O Museu passou por uma modernização do ambiente. Como parte da obra, várias peças foram restauradas e voltaram a ser expostas. De acordo com o vice-diretor do Museu de Paleontologia, João Kerensky, esta semana o Museu estará aberto a visitação de terça a sábado das 9 às 17 horas e aos domingos, das 9 às 14 horas. A reforma e a ampliação do Museu tiveram investimento de R$ 805 mil. Prevista inicialmente para R$ 640 mil, houve a necessidade, posteriormente, de uma reforma estrutural, passando pela renovação da parte hidráulica e reforço da elétrica, para dar suporte para os equipamentos instalados no local.  Com a nova roupagem, a perspectiva é haver, a partir de agora, divulgação maior do espaço científico, que fortalece, acima de tudo, para o secretário de Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Estado, René Barreira, o turismo científico na região. "Precisamos interiorizar e desenvolver o turismo no Estado. O Museu é um exemplo de que isso pode ser feito". Ele anunciou, na reabertura no Museu, na sexta-feira última, a aprovação de R$ 1 milhão no orçamento do Estado, para a realização, em novembro deste ano, da Conferência Panamericana de Geoparks, que atrairá dezenas de pesquisadores. O Museu de Paleontologia é a principal referência do potencial fossilífero do Cariri e que deu um redimensionamento no trato com os fósseis. Segundo os pesquisadores, foi por meio do equipamento que se começou a valorizar com maior propriedade os fósseis e se intensificou uma luta pela preservação do material na região. O contrabando era um dos principais vilões, hoje, praticamente combatido, por meio de uma vigilância mais determinada e de um trabalho de conscientização da população local. O equipamento foi criado em meados dos anos ‘1980’, pelo então prefeito de Santana do Cariri, Plácido Cidade Nuvens, ex-reitor da Universidade Regional do Cariri (Urca), instituição que detém a salvaguarda do Museu. A iniciativa de repassar para a universidade teve o intuito de dispor o material para a pesquisa e preservação. Santana do Cariri hoje é reconhecida por decreto como a Capital da Paleontologia do Estado. O professor Álamo afirma que, com a duplicação, foi possível expor os fósseis de uma maneira evolutiva, ao longo do tempo, e também em nível de complexidade das espécies. E o trajeto começa pelas plantas, passando pelos insetos, com o grupo de invertebrados e moluscos, até os peixes, anfíbios, tartarugas, lagartos, pterossauros e dinossauros. "Existe toda uma sequência lógica em termos de evolução", explica. Segundo o diretor, a modernização do museu acompanha atualmente a realidade dos equipamentos no País, com a reserva técnica e os laboratórios, e não se limita apenas a expor peças, mas tem um caráter didático, educativo e, principalmente, científico. Em breve será implantada, conforme Álamo, a parte digital, que irá dispor de informações importantes para os visitantes e manterá uma interatividade com o ambiente e com os livros. "Para quem não quiser ir diretamente à biblioteca, pode fazer busca por meio do computador e obter uma resposta direta ligada a figuras ou imagens e do material que esteja na reserva técnica", explica. Plácido Cidade Nuvens inaugurou a reabertura da casa. Ele destacou o local como instrumento de pesquisa e desenvolvimento científico da Urca. Em média o museu recebia em torno de 4.200 pessoas, por mês, da região, Estado, do Brasil e Exterior, sendo uma das maiores visitações registradas em museus da região. Com a reabertura, nos novos moldes, essa estimativa poderá aumentar. O Museu de Paleontologia está entre os maiores do País, com a maior coleção da era Cretácea. As peças chamam a atenção dos pesquisadores pelo estado de conservação, inclusive com algumas preservando o tecido mole. Um livro aberto para a descoberta da história da terra e das espécies”.  Observação: Matéria publicada em 13 julho 2010. Embora defasada serve de referencial para a apresentação dos princípios deste relatório.

 

Situação atual do museu(...) O Museu encontra-se: fechado. Horário de funcionamento: 09:00 hrs às 16:00 hrs ( TERÇA Á SÁBADO ) 09:00 hrs às 14:00 hrs (DOMINGO). Entrada não é cobrada. Acessibilidade física: Banheiros adaptados; Bebedouro adaptado; Corrimão nas escadas e rampas. Acessibilidade para pessoas com deficiências auditivas e visuais: Obras e reproduções táteis; Maquetes táteis ou mapas em relevo; Texto/Etiquetas em braile com informações sobre os objetos expostos. Atendimento aos turistas estrangeiros: Sinalização visual; Material de divulgação impresso; Guia, monitor e/ou mediador. Instalações básicas e serviços oferecidos: Bebedouro; Guarda-volumes; Sanitário; Teatro/Auditório. Capacidade do teatro/auditório (assentos): 50 pessoas. O museu possui arquivo histórico? Sim. O arquivo tem acesso ao público? Sim. O Museu possui biblioteca? Sim. A biblioteca tem acesso ao público? Sim.  O museu promove visitas guiadas? Sim. Em caso positivo, especifique: SOMENTE mediante agendamento.

 

Atividades educativas e culturais.

O museu realiza atividades educativas e culturais para públicos específicos? Sim.

Em caso positivo, especifique: escolha a(s) que mais se adeque(m) Estudantes de ensino fundamental; Estudantes universitários; Terceira idade; Turistas nacionais ; Estudantes de ensino médio.

 

Do museu.

Esfera: Pública.

Tipo de Esfera: Estadual.

Ano de abertura: 1988.

Instrumento de criação: 173/1985 de 18/04/1985.

Descrição:

Tipo: Tradicional/Clássico.

O museu é de caráter comunitário? Sim.

Temática: Ciências exatas, da terra, biológicas e da saúde.

 

Brasil.

 

Paleontologia no Brasil. Para ser paleontólogo, estudante precisa fazer mestrado e doutorado nos departamentos de Geologia e Biologia, onde há especializações no assunto.

Iconografia 3.

Dinossauro do Museu Nacional, Rio de Janeiro: um dos lugares para se trabalhar e estudar paleontologia (Foto: Divulgação/Rafael de Moura)Dinossauro do Museu Nacional, no Rio de Janeiro: uma das instituições mais importantes do país para se trabalhar e estudar na área da paleontologia (Foto: Divulgação/Rafael de Moura)

No Brasil não há graduação em paleontologia. Para se tornar um exímio em fósseis de outras eras, é recomendável fazer graduação em Geografia, Geologia, Ciências Biológicas ou Arqueologia. Em todos esses cursos, a paleontologia é uma das disciplinas obrigatórias. Para seguir a carreira é preciso fazer especialização, ou seja, mestrado e doutorado no tema.

 

Anne Schmaltz Hsiou, professora do campus da USP em Ribeirão Preto explica: “(...)Nada impede que pessoas vindas de outras graduações se tornem paleontólogos. Não é difícil encontrar médicos e dentistas na paleontologia. Geralmente são pessoas que se interessam muito pelo assunto, dominam como amadores e já sabem identificar ossos”.

 

Deseja ser Paleontólogo?

Há aproximadamente 3,8 bilhões de anos a vida surgiu na Terra. Para se entender e compreender esse passado há o estudo e a análise do que restou de animais e vegetais. Esses estudos fazem parte da paleontologia, ramo da ciência responsável por analisar restos ou vestígios de seres que viveram no passado geológico e que se conservaram em rochas, solos, âmbar ou em gelo e são chamados de fósseis. A partir dessas análises e de reconstituições do período, é possível conhecer e compreender melhor a vida neste passado tão distante. Neste processo, a paleontologia desempenha papel importante na compreensão e no entendimento sobre a evolução dos seres vivos através do tempo; auxilia na datação relativa das rochas, com base no seu estágio evolutivo, e suas associações com outros grupos de plantas e animais fossilizados; e identifica rochas de interesse econômico, sejam minerais e/ou combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

 

RAMOS DA PALEONTOLOGIA.

Micropaleontologia (Foto: Divulgação/João Carlos Coimbra)IIconografia 4. Micropaleontologia: organismos microscópicos. (Foto: Divulgação/João Carlos Coimbra)

 

 

Paleobotânica: estuda as plantas fósseis de um modo geral, assim como suas partes: folhas e troncos. O estudo de seus sistemas reprodutivos é feito na Paleopalinologia;

Paleopalinologia: trabalha e analisam os polens e os esporos, células reprodutoras vegetais que variaram de acordo com a evolução e o clima da Terra;

Micropaleontologia (Foto: Divulgação/João Carlos Coimbra)

Micropaleontologia: organismos microscópicos

Micropaleontologia: estudo de microrganismos ou de partes de organismos maiores cuja análise só é possível a partir da ajuda de lupas e microscópios. Esses microfósseis são excelentes elementos para a datação das rochas devido a sua extensa variabilidade morfológica e grande abundância nas rochas sedimentares;

Paleopatologia: estuda os sinais de doenças nos restos fósseis, sejam ossos, invertebrados ou plantas;

Paleoicnologia: estuda os icnofósseis que são registros de atividades deixadas pelos animais, ou seja, se analisa dejetos, pegadas de animais, tubos de habitação, perfurações, escavações, marcas de repouso e até mesmo estuda-se as fezes petrificadas, os coprólitos. Essas marcas refletem o comportamento do organismo quando estava vivo;

Paleoecologia: estuda as relações dos organismos entre si e destes com o meio, usando os componentes da fauna e flora e vários outros parâmetros.Tenta inferir dados sobre meio e as condições climáticas da época;

Paleozoologia: dedica-se ao estudo dos animais fósseis invertebrados e vertebrados, como os dinossauros;

Tafonomia: estuda as condições e os processos que propiciaram a preservação dos fósseis, desde a sua morte até serem encontrados hoje na natureza.

 

Lista de Projetos Acadêmicos, universidades brasileiras que oferecem programas de pós-graduação com linhas de pesquisa em paleontologia no Brasil.

 

BAHIA.
Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-graduação em Geologia
http://www.pggeologia.ufba.br/site/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. Linha de pesquisa: Micropaleontologia (principalmente foraminíferos)

CEARÁ
Universidade Federal do Ceará
http://www.ppggeologia.ufc.br/index.php?option=com_content&view=article&id=47&Itemid=28
Áreas e/ou linhas de pesquisa: paleontologia e geologia histórica (o mestrado terá início em 2013.1)

DISTRITO FEDERAL
Universidade de Brasília
Programa de Pós-graduação em Geociências Aplicadas
http://www.unb.br/ig/posg/index.htm
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Micropaleontologia

MINAS GERAIS
Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-graduação em Geologia
http://www.igc.ufmg.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Palinofácies e Palinologia

Universidade Federal de Minas Gerais
http://www.big.icb.ufmg.br
Programa de Pós-graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleocologia e Biogeografia

Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
http://www.posbioanimal.ufv.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Zoologia e Sistemática de vertebrados (com ênfase em mamíferos pleistocênicos)

ESPÍRITO SANTO
Universidade Federal do Espírito Santo
Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (mestrado e doutorado em Biologia Animal)
http://www.cchn.ufes.br/dbio/ppgban
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia de vertebrados

PARANÁ
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Programa de Pós-graduação em Geografia (Mestrado)
http://www.uepg.br/mestrados/mestrageo/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Análise ambiental

PERNAMBUCO
Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação em Geociências
http://www.ufpe.br/ppgeoc
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geologia Sedimentar e Ambiental; Paleontologia estratigráfica

RIO GRANDE DO SUL
1. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-graduação em Zoologia
http://www3.pucrs.br/portal/page/portal/fabioppg/ppgzoo/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia de vertebrados

2. Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação em Geociência
http://www6.ufrgs.br/ppggeo/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia.
Linhas de pesquisa: Micropaleontologia, Palinologia, Paleontologia de vertebrados e Paleobotânica. Estratigrafia. Linha de pesquisa: Micropaleontologia

3. Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-graduação em Botânica
http://www.ufrgs.br/ppgbotanica/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Palinologia do Quaternário

4. Universidade Federal de Santa Maria
Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Anima
http://w3.ufsm.br/pbiod
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleozoologia de invertebrados

5. Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-graduação em Geologia
http://www.unisinos.br/mestrado-e-doutorado/geologia/mestrado/apresentacao
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geologia Sedimentar. Linhas de Pesquisa: Paleontologia aplicada (micropaleontologia, paleobotânica e paleoicnologia)

6. Universidade do Vale do Taquari
Programa de Pós-graduação em Ambiente e Desenvolvimento (Mestrado)
http://www.univates.br/ppgad
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Espaço, Ambiente e Sociedade. Linha de Pesquisa: Ecologia, gênese e evolução dos biomas terrestres

RIO DE JANEIRO
1. Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Programa de Pós-graduação em Análise de Bacias e Faixas Móveis
http://www.fgel.uerj.br/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Área de concentração em Análises de Bacias. Linhas de pesquisa: Estratigrafia e correlação geológica; Estudos geológicos e paleoecológicos do Quaternário no sudeste brasileiro

2. Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Programa de Pós-graduação em Biologia
http://www.pgbiologia.uerj.br/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleoecologia, Evolução, Sistemática e filogenia

3. Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução
http://www.ppg-ecoevol.uerj.br/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Ecomorfologia, Filogenia, Biogeografia e Paleoecologia

4. Universidade Federal do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação em Geologia
http://www.sbpbrasil.org/portal/www.geologia.ufrj.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia e Estratigrafia. Linhas de Pesquisa: Estratigrafia dos terrenos sedimentares brasileiros; Bioestratigrafia e paleoecologia com base em microfósseis e macrofósseis; Icnologia de vertebrados e invertebrados fósseis; Paleopalinologia/paleobotânica do Cretáceo e do Quaternário; Microfósseis calcários em especial foraminíferos (Quaternário) e nanofósseis; Paleo-herpetologia do Cretáceo; Paleomastozoologia; Paleoinvertebrados; Geomicrobiologia/microbialitos do Fanerozóico

5. Universidade Federal do Rio de Janeiro – Museu Nacional
Programa de Pós-graduação em Geologia do Quaternário (Especialização)
http://acd.ufrj.br/mndgp/geoquater.htm
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geologia do Quaternário; Paleontologia e Arqueologia do Quaternário

6. Universidade Federal do Rio de Janeiro – Museu Nacional (2)
Programa de Pós-graduação em Zoologia
http://acd.ufrj.br/ppgzoo
Áreas e/ou linhas de pesquisa da Paleontologia atendidas pelo programa: Paleontologia de invertebrados e Paleozoologia de vertebrados.

SÃO PAULO
1.Universidade Estadual de Campinas
Programa de Pós-graduação em Geociências
www.ige.unicamp.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleobotânica,Tafonomia vegetal e Geotecnologias aplicadas à paleobotânica

2. Universidade Estadual Paulista/Campus Rio Claro
Programa de Pós-graduação em Geologia Regional
http://www.rc.unesp.br/igce/geologia/gl/gr.php
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Micropaleontologia,Paleobotânica, Paleozoologia de invertebrados, Paleozoologia de vertebrados

3. Universidade Estadual Paulista/Campus Rio Claro
Programa de pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente
http://www.rc.unesp.br/igce/geologia/gl/gma.php
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Micropaleontologia e Paleozoologia de vertebrados

4. Universidade de Guarulhos
Programa de Pós-graduação em Análise Geoambiental
http://www.ung.br/cursos_stricto.php?cursoID=2
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Palinologia e Paleobotânica

5. Universidade de São Paulo
Programa de Pós-graduação em Geociências (Geoquímica e Geotectônica)
http://www.igc.usp.br/index.php?id=posgrad
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geotectônica e Evolução de bacias

6. Universidade de São Paulo
Programa de Pós-graduação em Oceanografia
http://posgrad.io.usp.br/arquivos/index.htm
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleoecologia e paleoceanografia do Quaternário com base em foraminíferos, nanofósseis calcários e geoquímica

7. Universidade de São Paulo/Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
Programa de Pós-graduação em Biologia Comparada
http://pgbiologia.ffclrp.usp.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia de vertebrados

 

Paleontologia no Brasil.

A paleontologia, estudo sistemático dos dinossauros e outros fósseis, teve início no Brasil com o dinamarquês Peter Wilhelm Lund, que explorou diversas cavernas na região de Lagoa Santa (MG), no século XIX, encontrando diversos fósseis de mamíferos. Anelli (2010).

 

Com base na literatura, fontes: http://ig.unb.br/sigep/sitio026/sitio026.htm; http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=20&sid=9; CRISTINA, Lana; FRANÇA, Henert; SANTUCCI, Rodrigo; RIBEIRO, Claudia Maria Magalhães. Dinossauros do Brasil. Agência Brasil, entendemos que temos a história da existência de “Dinossauros do Brasil”.

 

O número de espécies de Dinossauros do Brasil já totaliza 14, sendo que o país possui várias regiões caracterizadas pela presença de fósseis desses animais.

 

A paleontologia vem crescendo gradativamente no Brasil, os profissionais brasileiros na escavação e estudo dos fósseis de dinossauros conquistam cada vez mais respeito no mundo, uma vez que as descobertas feitas no país são de grande relevância. Ainda assim, muito se deve melhorar, pois as condições de financiamento de pesquisas ainda são complicadas e não há profissionais em número suficiente no Brasil para ampliar as conquistas científicas com a mesma rapidez como ocorre nos Estados Unidos.

 

Os cientistas acreditam que o Brasil tenha abrigado enorme variedade de dinossauros. As pesquisas até o momento mostram que os fósseis descobertos em terras brasileiras estão datados no final do período Triássico ou início do Cretáceo, na Era Mesozóica. Tudo leva a crer que durante o período Jurássico alguma causa, ainda não muito bem compreendida, levou esses animais a se espalharem por outros ambientes do que hoje é a América em busca de melhores condições de sobrevivência. Apenas com o melhoramento das condições, esses animais retornaram.

 

Os primeiros fósseis foram encontrados no Brasil no ano de 1897, eram pegadas fossilizadas localizadas próximas à cidade de Sousa, na Paraíba. Por muito tempo esses registros permaneceram inexplorados, somente em 1920 geólogos identificaram as pegadas como de duas espécies diferentes de dinossauros. Já em 1902, no Rio Grande do Sul, pesquisas foram feitas na paleorrota em Santa Maria que tiveram como resultado a descoberta do primeiro fóssil de réptil terrestre da América do Sul, chamado de Rincossauro.  Já foram encontrados ossos, dentes, ovos, pegadas e fezes de dinossauros no Brasil, sendo que as principais regiões de sítios paleontológicos são localizadas nos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

 

Referências.

Anelli, L. E. (2010). O guia completo dos dinossauros do Brasil. São Paulo: Editora Peirópolis. 224 p. link; Anelli, L. E. (2011). Dinos do Brasil. São Paulo: Peirópolis. 82 p.; Anelli, L.E. (2015). Dinossauros e outros monstros, uma aventura à pré-história do Brasil. São Paulo: Editora Peirópolis e EDUSP, 248 p.; Bittencourt, J. S. (2011). Mesozoic dinosaurs from Brazil and their biogeographic implications. Academia Brasileira de Ciências, vol. 83. Rio de Janeiro.; Kellner, A. W. A.; Campos, D. A. (1999). Vertebrate paleontology in Brazil — a review: Episodes, v. 22, p. 238-251. link.; Kellner, A. W. A.; Campos, D. A. (2000). Brief review of dinosaur studies and perspectives in Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 72, p. 509-538. link.; Leinz, Viktor (1955). A geologia e a paleontologia no Brasil. In: Azevedo, Fernando de. (org.). As ciências no Brasil. São Paulo: Melhoramentos, vol. 1, p. 243-263.; Mendes, J. C. (1981). A pesquisa paleontológica no Brasil. In: Ferri, M.G. & Motoyama, S. (coord.). História das Ciências no Brasil. São Paulo, EPU/EDUSP, vol. 3, p. 43-71.

 

Estado do Ceará.

CaririIconografia 5.

Legenda: O dinossauro tinha o tamanho aproximado de uma galinha, possuindo uma crina ao longo do torço.

 

Uma nova espécie de dinossauro encontrada na Bacia Sedimentar do Araripe, no Sul do Ceará, foi descrita por um grupo de pesquisadores ingleses, alemães e mexicano. Seu fóssil foi encontrado em uma pedreira, entre os municípios de Nova Olinda e Santana do Cariri, na Formação Crato, e levado para Alemanha em 1995. Batizado de Ubirajara jubatus, ele viveu no período Cretáceo, há cerca de 110 milhões de anos. O dinossauro tinha o tamanho aproximado de uma galinha, possuindo uma crina ao longo do torço e um par de “fitas”, estruturas rígidas, que não se assemelham a escamas, penas ou pelos, mas que poderiam ser únicas deste animal. “As estruturas tegumentares elaboradas provavelmente foram usadas para exibição”, apontam os pesquisadores.

 

O trabalho foi publicado na revista científica Cretaceous Research, destacando a espécie como um dos dinossauros com aparência mais elaborada já descritos e que ajuda a entender como "aves, tais quais os pavões, herdaram sua capacidade de se exibir", segundo os pesquisadores. O Ubirajara jubatus faz parte da subordem de dinossauros Theropoda, tendo como parente próximo o dinossauro jurássico Compsognathus, encontrado na Europa. Seu fóssil, que é um holótipo, ou seja, peça única que serviu de base para sua descrição, está no Museu Staatliches für Naturkunde, na cidade de Karlsruhe, na Alemanha.

 

Iconografia 6. Legenda: O fóssil foi levado para a Alemanha em 1º de fevereiro de 1995.

Screenshot_2020-12-15 A maned theropod dinosaur from Gondwana with elaborate integumentary structures - 1-s2 0-S01956671203[...].png

 

Santana do Cariri.

Santana do Cariri é um município do estado do Ceará, Brasil. Localiza-se na Região Imediata e Intermediária de Juazeiro do Norte, bem como na Região Metropolitana do Cariri. O município tem 807 km², estima-se que em 2020 sua população chegou a 17. 712 habitantes segundo o IBGE.

Área: 855.563 km²

População: 17.712 (2020)

Hotéis: 3 estrelas por uma média de R$ 189. Ver hotéis

Prefeito(a): Samuel Cidade Werton (DEM, 2021 – 2024)

População total (IBGE/2010): 17 170 hab

Altitude: 475 m

Clima: Tropical quente subúmido

 

Referência.  

Histórico. (PDF). IBGE. Consultado em 19 de julho de 2021Cópia arquivada (PDF) em 19 de julho de 2012.; IBGE (10 de outubro de 2002); Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2020; Santana do Cariri»Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 22 de janeiro de 2021; Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2020; IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 20 de dezembro de 2020; Produto Interno Bruto dos Municípios 2011. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 20 de dezembro de 2020; http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/capitulo1/12/125x.htm;

http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/capitulo1/12/126x.htm; Jornal Diário do Nordeste. 8 de julho de 2008. Consultado em 18 de março de 2021.

 

O Governo Estadual do Ceará informa que “Fóssil de espécie de dinossauro mais antiga da Bacia do Araripe é devolvido ao Museu de Paleontologia da Urca”.

 

SEGUNDO a nota oficial: “O Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, da Universidade Regional do Cariri (URCA), recebeu, o holótipo (espécime única) do Aratasaurus museunacionali, a mais antiga espécie de dinossauro já encontrada na Bacia do Araripe. O material foi repassado pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde se encontrava o achado. A descoberta do fóssil aconteceu na Bacia do Araripe, em 2008, e foi batizado em homenagem ao Museu Nacional. A pesquisa foi publicada na revista do Grupo Nature – Scientific Reports”

 

A descoberta foi apresentada por pesquisadores da URCA, Museu Nacional/UFRJ e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O professor doutor da URCA, o paleontólogo Álamo Saraiva, um dos autores da descoberta, afirma que a devolução desse holótipo ao Museu de Paleontologia, em Santana do Cariri, foi um ato extremamente importante pelo fato de ser o primeiro dinossauro que tem os seus restos depositados no local. “O holótipo é aquela peça que serviu como base para descrição da nova espécie. Qualquer um pesquisador que vai estudar esse grupo de dinossauros Coelurosauria tem que vir até o Museu Plácido Cidade Nuvens, comparar, fotografar e medir os restos com o material que ele está estudando”.

 

Dada essa relevância, o pesquisador ainda destaca a questão do fortalecimento do turismo científico na cidade, já que irá aumentar o fluxo de pesquisadores. “Outro aspecto é que essa condição possibilita um respeito das entidades que reconhecem o Museu como sendo um centro de pesquisa nacional e internacional, com capacidade de albergar fósseis importantes”, diz Álamo Saraiva.

 

 

 

 

 

 

 

IMG_6150-1536x1024.jpgIconografia 7. Anatomia do fóssil encontrado, principalmente a dos dedos do pé, indica que se trata de uma linhagem de dinossauro com origem mais antiga do que a que deu origem aos tiranossaurídeos. Isso também é novidade, pois embora os Coelurosauria tenham algumas formas icônicas, como o Tyrannosaurus rex, pouco se sabe a respeito da origem desse grupo de famosos dinossauros.

 

Também, não se sabe muito sobre onde essas linhagens mais antigas estavam no planeta. “O Aratasaurus aponta que parte dessa rica história pode estar no Nordeste do Brasil e na América do Sul. Sendo assim, ainda há muitas lacunas para desvendar esse quebra-cabeças evolutivo, mas com essa descoberta colocamos mais uma peça para entendê-lo”, ressalta Juliana.

 

“O Aratasaurus é uma linhagem irmã do Zuolong, um celurossauro do Jurássico da China, “isso que sugere que os celurossauros mais antigos estariam mais amplamente distribuídos pelo planeta e ao longo de um tempo maior”, relata o paleontólogo chinês Xin Cheng.

 

Além de sua importância científica o Aratasaurus guardará a responsabilidade de divulgar a paleontologia na região do Cariri. “Essa descoberta é um marco para o Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, como o primeiro fóssil de dinossauro depositado nesse museu e espera, com isso, aumentar a visitação de áreas do Geopark Araripe”, comemora o paleontólogo, Álamo Saraiva.

 

 

 

 

Curso de Biologia: Paleontologia.

 

“A importância da abordagem apresentada pela Disciplina de Paleontologia e Evolução para a formação docente dos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas” –  Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente - Agência Financiadora: Pibid-Capes.

 

As atividades aqui apresentadas se vinculam de forma direta aos estudos conexos da disciplina: FUNDAMENTOS DA GEOLOGIA.

 

Dentre os conceitos que compõem as ciências da vida, a evolução biológica merece destaque, pois trabalhar Paleontologia e Evolução em sala de aula é um pouco mais complexo em alguns aspectos que outras disciplinas, principalmente devido às crenças religiosas. Por essa razão, estão sendo cada vez mais frequente o número de trabalhos, pesquisas referentes ao tema. Os Parâmetros Curriculares Nacionais ressaltam a relevância da Evolução Biológica e sugerem sua implantação no ensino como um eixo integrador que envolva todos os campos das Ciências Biológicas, tais como: Zoologia, Botânica, Genética, Embriologia, entre outras.

 

Nestas atividades complementares, se desenvolve a idéia que nos leva a avaliar a importância da abordagem apresentada pela Disciplina de Paleontologia e Evolução para a formação docente dos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Os dados apurados nestas atividades ora relatada demonstram que nos alunos do curso de biologia devemos ficar atentos e ser pro - ativistas da formação dos nossos alunos presentes e futuros no ensino fundamental e médio.Dentre a gama de conceitos que compõem as ciências da vida, a evolução biológica se torna o mais importante de todos. Geralmente ao tocar nesse assunto vem á tona a clássica frase do geneticista Dobzhansky (1973), ao escrever um artigo intitulado “Nada faz sentido em Biologia exceto à luz da Evolução”. Ao refletir sobre tal afirmação é possível analisar o papel unificador da Evolução nas Ciências Biológicas. Uma vez que a mesma é a base para o entendimento de diversos conteúdos biológicos, tais como: Botânica, Zoologia, Ecologia e Genética (TIDON E LEWONTIN 2004). Segundo Futuyma (1992; 2002) a Evolução Biológica é um conjunto de afirmações interligadas sobre seleção natural e outros processos que a causam. A afirmação de que organismos descenderam, a partir de ancestrais comuns, é um fato. A Teoria Sintética da evolução como o próprio Darwin já havia afirmado traz o processo de seleção natural como o principal mecanismo atuante na construção da escala evolutiva, ou seja um dos principais, mas não o único. No entanto, mesmo a Evolução Biológica sendo considerada a Teoria central das Ciências Biológicas, ela não possui que merece nos currículos educacionais (CARNEIRO, 2004). Não obstante, os Parâmetros Curriculares Nacionais ressaltam a relevância da Evolução Biológica e sugerem sua implantação no ensino como um eixo integrador que envolva todos os campos das Ciências Biológicas, tais como: Zoologia, Botânica, Genética, Embriologia e entre outras (BRASIL, 2012).  Em sua maioria a Paleontologia é trabalhada apenas com a idéia do estudo dos fósseis dos antigos répteis e isto ocasionalmente (MELLO e TORELLO-DE-MELLO, 2005). Além disso, o tema é pouco trabalhado nos livros didáticos que por sua vez seriam uma grande referência para o ensino dessas ciências. Segundo Izaguirry (2013), as dificuldades de se trabalhar Paleontologia se deve geralmente a falta de conhecimentos específicos, metodologias diferenciadas e materiais didáticos que tornem esses conteúdos cada vez mais próximos dos alunos, tornando-o menos abstrato. O pouco conhecimento dos alunos sobre a Paleontologia é superficial e provêm da mídia, dos meios de comunicação. Os conhecimentos acerca da Paleontologia e das Geociências em sua maioria ficam preso nas academias e não chega a comunidade (IZAGUIRRY, 2013). Diante da deficiência do ensino de Paleontologia e Evolução é necessário suprir essas necessidades. Tendo em vista que um dos dilemas que perpassam os cursos de Licenciatura em geral para atuar na educação básica é a pouca integração desses cursos com o cotidiano escolar, no qual estes professores irão atuar (GATTI, 2000). É preciso que os cursos de Licenciatura se tornem mais preparados e completos. Trazendo uma abordagem prática em contrapartida com as disciplinas específicas, se articulando com as disciplinas de didática.

 

REFERÊNCIAS.

ALMEIDA, L. F.; REIS, V. S.; SOUZA, J. F.; VIEIRA, F.S. Ensino de Paleontologia: uma abordagem não-formal no Laboratório de paleontologia da Universidade Federal de Sergipe. 2013. Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1998. Disponível em: . Acesso em 10 Mai. 2015. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. 1999. Disponível em: . Acesso em: 04 Mai. 2015. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias 2012. Disponível em: . Acesso em 04 Mai. 2015.  CONTRIBUIÇÕES DA DISCIPLINA DE PALEONTOLOGIA E EVOLUÇÃO PARA A FORMAÇÃO DOS LICENCIADOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CCA-UFPB Rosângela Miranda de Lima1 - UFPB Maria Sônia Lopes da Silva2 - UFPB Josilene Maria de Almeida3 - UFPB Maria Anunciada dos Santos Véras4 - UFPB Mário Luiz Farias Cavalcanti 5 - UFPB Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: Pibid-Capes. CARNEIRO, A.P.N. A Evolução Biológica aos olhos de professores não licenciados. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2004. Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015. COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Projeto de Pesquisa: entenda e faça. 4 ed. PetrópolisRJ, Vozes, 2013. 22267 DOBZHANSKY, T. H. Nothing in Biology makes sense except in the light of evolution. Amer. Biol. Teacher, 1973. Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. (Trad. de Mário de Vivo e Fábio de Melo Sene). Ribeirão Preto: 2 ed., Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992. Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015. FUTUYMA, D.J. Evolução, Ciência e Sociedade. In: 48o Congresso Nacional de Genética. São Paulo: 2002. Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015. GATTI, B. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de formação. Campinas: Autores Associados, 2000. Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015. GOEDERT, L. A formação do professor de Biologia na UFSC e o ensino da Evolução Biológica. Dissertação/ Educação Científica e Tecnológica/ UFSC/Florianópolis 2004 Disponível em: . Acesso em 04 Mai. 2015. IZAGUIRRY, B.B.D; ZIEMANN, D. R.; MULLER, R. T.; DOCKHORN, J.; PIVOTTO, O. L.; COSTA, F. M.; ALVES, B. S.; ILHA, A. L. R.; STEFENON, V. M.; SILVA, S. D. S. A Paleontologia na escola: uma proposta lúdica e pedagógica em escolas do município de São Gabriel, RS. 2013. Disponível em: . Acesso em 05 Mai. 2015. KUNZLER, J. Geociências no Curso de Ciências Biológicas: Formação e Atuação Profissional, Revista Eletrônicas de Educação da Faculdade Araguaia. Capa v. 2, n. 2, 2012. Disponível em: MELLO, Fernanda Torello de; MELLO, Luiz Henrique Cruz de; TORELLO, Maria Beatriz de Freitas. A paleontologia na educação infantil: alfabetizando e construindo o conhecimento. Ciência & Educação, v. 11, n. 3, 2005. Disponível em: . Acesso em 07 Mai. 2015. MELLO, L.H.C. e TORELLO-DE-MELLO, F. 2005. Paleo(e)geografia: novos desafios para o ensino. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 19, Aracajú, 2005. CD de Resumos, Aracajú, UFS. PIOLLI, A.; DIAS, S. Escolas não dão destaque à evolução Biológica. 2004. Disponível em: http://www.comciencia.br/200407/reportagens/05.shtml. Acesso em 08 Mai. 2015 YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre, Bookman, 2010. 22268 TIDON, R.; LEWONTIN, R.C. Teaching Evoluctionary Biology. Genetics and Molecular Biology, 27, 2004. Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015.

 

Atividades Complementares.

O subscritor conclui que as atividades complementares apresentadas e disciplinadas normativamente pela UNIFAVENI alcançam os objetivos: “As atividades complementares dos cursos de 2ª Licenciatura e Formação de Docente da Unifaveni têm por objetivos: a) Enriquecer o processo de ensino-aprendizagem; b) Complementar o currículo pedagógico; c) Ampliar os horizontes de conhecimento; d) Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;

e) Estimular as iniciativas dos alunos; f) Propiciar a Inter e a transdisciplinaridade do currículo; g) Fortalecer a conduta ética e a prática da cidadania e h) Envolver a comunidade situada nos arredores da Instituição através de eventos que propiciem uma adequada integração junto a faculdade”.

 

Grupo I, Visitas Técnicas.

Anexo I – TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO ATIVIDADE CH MÁXIMA DOCUMENTAÇÃO DE COMPROVAÇÃO I - Visitas Técnicas: - Patrimônios culturais; - Patrimônios tombados; - Cidades históricas; 50h totais - Até 10h por evento. O aluno deverá encaminhar: - Comprovante de visitas (Tipos de comprovantes: fotos que comprovem a presença do aluno no local e durante a visitação, ingressos ou declarações); - Monumentos; - Museus de arte; - Memoriais; - Empresas correlatas a área de curso; presença do aluno no local e durante a visitação, ingressos ou declarações); - Relatório (O aluno deverá especificar a quantidade de horas do evento em seu relatório).

 

 

Conclusão:

Empós as atividades que na prática alçamos mais de 200 horas de dedicação aos estudos teóricos e práticos do conhecimento dos locais designados neste relatório. Considero 100% das atividades solicitadas realizadas. Seguem: Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais. Segundo Bloco: Patrimônios Tombados. Terceiro Bloco: Cidades Históricas. Quarto Bloco: Monumentos paleontológicos. Álbum Iconográfico.

Televisão Paleontologia – INESPEC-REDE-Ead. Bibliografia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

CURSO DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


RELÁTORIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

GRUPO I

ÁREA – PALEONTOLOGIA

Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SANTANA DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ

JULHO DE 2021

Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais.

Patrimônios Culturais de Santana do Cariri.

Pontos Turísticos do Município

1.    BRUGGES - VILA MEDIEVAL.

2.    CASARÃO DO CORONEL FELINTO CRUZ.

3.    IGREJA MATRIZ DE SENHORA SANTANA.

4.    MINA DE CALCÁRIO LAMINADO.

5.    MUSEU DE PALEONTOLOGIA PLACIDO CIDADE NUVENS.

6.    PARQUE DOS PTEROSSAUROS.

7.    PONTAL SANTA CRUZ.

8.    SANTUÁRIO DA MENINA BENIGNA.

9.    VALE DO BURITI.

 

BRUGGES - VILA MEDIEVAL

Idealizado pelo senhor José Pereira um grande apreciador da arquitetura europeia, constitui-se de réplicas de prédios históricos da Europa e jardins renascentistas sendo um conjunto representativo de 07 países como Suíça, Inglaterra, Alemanha, França, República Theca, Áustria e Espanha. Situa-se

CASARÃO DO CORONEL FELINTO CRUZ

Construído na passagem do século XIX para o século XX, foi inaugurada em 1911, corresponde um dos maiores patrimônios arquitetônicos do município guarda na sua história um período importante do coronelismo no estado, de estilo neoclássico tem sua estrutura em rochas calcarias e madeira de cedro e

IGREJA MATRIZ DE SENHORA SANTANA

A atual matriz de Senhora Sant'Ana" teve sua construção iniciada no final do século XIX, em 1986, pelo Pe. Inácio Rufino de Moura, continuada pelo padre José Medeiros e somente concluída no paroquiato do Pe. Francisco Silvano de Sousa (1909-1915). Na construção da bela matriz foram empregadas cerca

MINA DE CALCÁRIO LAMINADO

Área de extração de calcário laminado para a indústria de construção civil, apresenta também em meio a essas rochas fósseis de grande valor cientifico diversos e abundantes como: insetos, pterossauros, peixes e vegetais, os fosseis desta região são conhecidas em todo o mundo dado excepcional esta

MUSEU DE PALEONTOLOGIA PLACIDO CIDADE NUVENS

O Museu de Paleontologia da Universidade Regional do Cariri (URCA) de Santana do Cariri foi fundado em 1985 pela prefeitura municipal de Santana do Cariri, sendo o então prefeito municipal, Plácido Cidade Nuvens. Em 1991, o Museu foi doado à Universidade Regional do Cariri URCA, passando a integra

PARQUE DOS PTEROSSAUROS

Apresenta grande valor cientifico-didático no território do Geopark Araripe, neste local são feitas escavações paleontológicas no membro Romualdo, em busca de concreções calcarias que geralmente possuem fosseis, conhecidas popularmente como ''pedra de peixe''.

PONTAL SANTA CRUZ

A curta distância (4 km) do centro de Santana do Cariri, uma estrada o leva para cima, para além da vila chamada Cancão Velho, precisamente para o Pontal da Santa Cruz. Ao se aproximar da elevação, você logo avista o símbolo que caracteriza este geossítio, a enorme cruz de ferro, que segundo crenças

SANTUÁRIO DA MENINA BENIGNA

Localizado no bairro de Inhumas a 2 km do centro do município de Santana do Cariri, um espaço construído pelos próprios moradores em devoção a jovem santanense Benigna Cardoso da Silva que em plena adolescência foi brutalmente assassinada em defesa da sua honra, hoje é considerada em toda a regiã

VALE DO BURITI

Localizada dentro da APA da chapada do Araripe, compreende o verde vale cheio de nascentes e piscinas naturais, rico em biodiversidade está na tipologia turística ambiental onde é possível o desenvolvimento de esporte de aventura como o rapel com o paredão mais alto já explorado no cariri, tendo

ANEXO ÁLBUM ICONOGRÁFICO.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

CURSO DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


RELÁTORIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

GRUPO I

ÁREA – PALEONTOLOGIA

Segundo Bloco: Patrimônios Tombados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SANTANA DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ

JULHO DE 2021

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

CURSO DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


RELÁTORIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

GRUPO I

ÁREA – PALEONTOLOGIA

Terceiro Bloco: Cidades Históricas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SANTANA DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ

JULHO DE 2021

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

CURSO DE GRADUAÇÃO

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


RELÁTORIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

GRUPO I

ÁREA – PALEONTOLOGIA

Quarto Bloco: Monumentos paleontológicos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SANTANA DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ

JULHO DE 2021

 

Televisão Paleontologia – INESPEC-REDE-Ead.

Bibliografia.

 

 

 

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Anexo I – TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Modalidade Profissional: Apresentação de trabalho científico, apresentado ou não à comunidade acadêmica. Totalizando 50 Horas de atividades.

  FICHA: REQUERIMENTO DE ATIVIDADES ACADEMICAS COMPLEMENTARES      ALUNO:CÉSAR     AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA PERÍODO:   2021    TURM...