CURSO DE GRADUAÇÃO
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA
RELÁTORIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS
COMPLEMENTARES
GRUPO I
ÁREA - PALEONTOLOGIA
SANTANA DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ
JULHO DE 2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
César Augusto Venâncio da Silva
RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SANTANA DO CARIRI, ESTADO DO CEARÁ
JULHO - 2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
César Augusto Venâncio da Silva
RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SANTANA DO CARIRI, ESTADO DO CEARÁ
JULHO - 2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
César Augusto Venâncio da Silva
RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Relatório de Atividades Complementares apresentado à Coordenação
do Curso de Licenciatura em Ciências Biológica do Centro Universitário
FAVENI, como pré-requisito para aprovação e o título de Licenciado em
Biologia.
SANTANA DO CARIRI, ESTADO DO CEARÁ
JULHO - 2021
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
RESUMO- Nossa
Atividade Complementar se realizou na cidade de Santana do Cariri no Estado do
Ceará. E aborda temáticas previstas no Grupo I, Visitas Técnicas. O relatório
divide-se em cinco blocos. Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais, com avaliação
de carga máxima, 10 horas de atividades; Segundo Bloco: Patrimônios Tombados,
com avaliação de carga máxima, 10 horas de atividades; Terceiro Bloco: Cidades
Históricas (Paleontológica), com avaliação de carga máxima, 10 horas de
atividades; Quarto Bloco: Monumentos paleontológicos, com avaliação de carga
máxima, 10 horas de atividades; e Quinto Bloco: Museus de Arte Paleontológica,
com avaliação de carga máxima, 10 horas de atividades. Totalizando, pois, 50
horas de atividades
PALAVRAS-CHAVE: Patrimônios Culturais, Patrimônios
Tombados, Cidades Históricas, Museus de Arte Paleontológica.
COMPLEMENTARY ACTIVITY REPORT
ABSTRACT- Our Complementary Activity
took place in the city of Santana do Cariri in the State of Ceará. And it
addresses themes foreseen in Group I, Technical Visits. The report is divided
into five blocks. First Block: Cultural Heritage, with maximum load evaluation,
10 hours of activities; Second Block: Heritage Listed, with maximum load
assessment, 10 hours of activities; Third Block: Historic Cities
(Paleontological), with maximum load assessment, 10 hours of activities; Fourth
Block: Paleontological monuments, with maximum load rating, 10 hours of
activities; and Fifth Block: Museums of Paleontological Art, with maximum load
evaluation, 10 hours of activities. Therefore, totaling 50 hours of activities
KEYWORDS: Cultural Heritage, Listed
Heritage, Historic Cities, Museums of Paleontological Art.
INFORME DE ACTIVIDAD COMPLEMENTARIO
RESUMEN- Nuestra Actividad
Complementaria tuvo lugar en la ciudad de Santana do Cariri en el Estado de
Ceará. Y aborda temas previstos en el Grupo I, Visitas Técnicas. El informe se
divide en cinco bloques. Primer Bloque: Patrimonio Cultural, con evaluación de
carga máxima, 10 horas de actividades; Segundo Bloque: Patrimonio Catalogado,
con valoración de carga máxima, 10 horas de actividades; Tercer Bloque:
Ciudades Históricas (Paleontológicas), con valoración de carga máxima, 10 horas
de actividades; Cuarto Bloque: Monumentos Paleontológicos, con capacidad máxima
de carga, 10 horas de actividades; y Quinto Bloque: Museos de Arte
Paleontológico, con evaluación de carga máxima, 10 horas de actividades. Por
tanto, un total de 50 horas de actividades
PALABRAS CLAVE: Patrimonio Cultural,
Patrimonio Inscrito, Ciudades Históricas, Museos de Arte Paleontológico.
Sumário.
Introdução.
Brasil.
Estado do Ceará.
Santana do Cariri.
Curso de Biologia: Paleontologia.
Atividades Complementares.
Grupo I, Visitas Técnicas.
Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais.
Segundo Bloco: Patrimônios Tombados.
Terceiro Bloco: Cidades Históricas.
Quarto Bloco: Monumentos
paleontológicos.
Álbum Iconográfico.
Televisão Paleontologia –
INESPEC-REDE-Ead.
Bibliografia.
Sumário..................................................................................................................
Introdução..............................................................................................................
Brasil......................................................................................................................
Estado do
Ceará....................................................................................................
Santana do Cariri...................................................................................................
Curso de Biologia:
Paleontologia...........................................................................
Atividades
Complementares..................................................................................
Grupo I, Visitas Técnicas.......................................................................................
Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais....................................................................
Segundo Bloco: Patrimônios Tombados................................................................
Terceiro Bloco: Cidades Históricas........................................................................
Quarto Bloco: Monumentos
paleontológicos..........................................................
Álbum
Iconográfico.................................................................................................
Televisão Paleontologia –
INESPEC-REDE-Ead....................................................
Bibliografia...............................................................................................................
Introdução.
Inicialmente o subscritor deste
relatório assevera a relevância acadêmica das ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Ao
evoluir nas atividades se amplia os conhecimentos e a multidisciplinaridades
das ciências.
Neste sentido podemos dizer que ao
estudar a Paleontologia, nos inserimos em uma sequência de cultura e de
conhecimentos diversificados, exemplos: Arqueologia, Antropologia, etc.
A Arqueologia, que está relacionada à
Antropologia e à História, é a ciência que estuda as sociedades humanas a
partir dos restos materiais que elas produziram no passado remoto (Arqueologia
Pré-Histórica) ou recente (Arqueologia Histórica), e tem como objetivo
principal a reconstituição dos modos de vida dos antigos moradores de um lugar.
Enquanto a História trabalha a partir de textos e a Antropologia, a partir da
observação direta das populações, a Arqueologia aproveita desde o lixo (restos
alimentares, artefatos descartados) e os restos corporais (esqueletos, por
exemplo), até registros visuais (grafismos feitos em suportes duráveis tais
como paredes rochosas ou muros), ou construções de terra ou de pedra. Essa área
do conhecimento tenta identificar as características biológicas e sociais das
populações pretéritas, seus modos de subsistência e as relações que os diversos
povos mantinham entre si. No caso da Arqueologia Pré-Histórica, tudo isso é feito
a partir apenas dos restos materiais. Para os períodos mais recentes, a
Arqueologia Histórica e os textos históricos se complementam. Com efeito,
enquanto a História traz o ponto de vista daqueles que foram os donos da
escrita, a Arqueologia, de certa forma, dá a palavra àqueles que não tinham
como registrar por escrito sua vida, mas nos legaram informações sobre ela
através dos seus restos materiais.
Podemos definir a Paleontologia como
subdivisão da Biologia, para fins didáticos, sendo a ciência que estuda os
seres vivos que viveram num passado remoto da Terra.
Como se sabe doutrinariamente que a
biodiversidade é uma fração da parcela de todas as espécies de animais, plantas
e microorganismos que já habitaram os continentes e oceanos ao longo do tempo.
O especialista em Paleontologia, o paleontólogo
desenvolve pesquisas promovendo escavações em busca desses seres que ficaram
preservados nas rochas sob a forma de fósseis. Seu objeto de estudo não se
limita aos dinossauros, mas inclui também outros tipos de répteis, peixes,
mamíferos, anfíbios, vegetais, invertebrados, fungos e bactérias.
Indiscutivelmente a Paleontologia se
associa em trabalha em conjunto com a Biologia e a Geologia e é importante para
entender a evolução das espécies e como os ambientes do planeta se modificaram
ao longo de sua história geológica. A Paleontologia também tem importância
econômica, ajudando os geólogos na descoberta das reservas de combustíveis
fósseis, como petróleo, gás natural e carvão mineral.
Existem diversos acervos de
Paleontologia presente no Brasil, por meio de um valioso acervo, exposições
permanentes e pelo desenvolvimento de estudos envolvendo pesquisadores de
diferentes instituições.
Entre vários acervos paleontológicos indicamos
dois Centros Acadêmicos que mantém acervos de Paleontologia, estes mostram um
resumo de como a biodiversidade se modificou na Terra desde seu surgimento há
bilhões de anos até os dias atuais.
Recomendamos o Museu de História
Natural e Jardim Botânico da UFMG, estabelecido no endereço: Rua. Gustavo da
Silveira, 1035 - Santa Inês, Belo Horizonte - MG, 31080-010 - Telefone: (31)
3409-7650, atualmente fechado por conta da “PANDEMIA COVID-19”, porém o
subscritor fez uma visita virtual no endereço
https://ufmg.br/comunicacao/noticias/museu-de-historia-natural-e-jardim-botanico-da-ufmg-tem-programacao-especial-em-dezembro para fins de dissertar uma relação
cognitiva com este texto introdutório.
Museu de História Natural e Jardim
Botânico da UFMG –
SÍNTESE:
“O Museu de História Natural e Jardim
Botânico da UFMG (MHNJB/UFMG) está instalado em uma área com aproximadamente
600.000 m², possui vegetação diversificada e típica da Mata Atlântica, que
reúne, além das nativas, espécies exóticas. O Museu dispõe de um acervo formado
por aproximadamente 24.000 itens entre peças e espécimes científicos
preservados e vivos (coleção científica de plantas e reserva vegetal) e
contextualizados nas áreas da Arqueologia, Paleontologia, Geologia, Botânica,
Zoologia, Cartografia Histórica, Etnografia, Arte Popular e Documentação
Bibliográfica e Arquivística. Integrando as áreas citadas também podem ser
mencionados livros e periódicos, nacionais e estrangeiros, que se encontram na
biblioteca do MHNJB/UFMG, assim como um expressivo conjunto de fotos e de
documentos do museu, incluindo aqueles relativos ao Presépio do Pipiripau.
Parte desse acervo encontra-se exposto e pode ser visitado. O Museu dispõe ainda de um auditório, de um
viveiro de mudas, uma lagoa, um anfiteatro ecológico e um jardim sensorial” –
Texto da Assessoria de Comunicação da UFMG.
Observa-se que nestes Centros o
visitante tem a oportunidade de observar o que são e como são formados os fósseis,
e seu papel na Paleontologia. Muitos fósseis reais são apresentados nas
exposições do museu, mas também algumas reconstituições de como eram os animais
que viveram muito antes dos seres humanos (dinossauros, por exemplo), além de
outros que conviveram com o Homem primitivo, incluindo as preguiças-gigantes e
os tigres-dente-de-sabre.
Entre os dois Centros, o subscritor
esteve pessoalmente no Centro vinculado a Universidade Regional Federal do
Cariri, na cidade de Santana do Cariri, no Estado do Ceará.
Iconografia 1.
MUSEU PÚBLICO - Museu
de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens. Código: 1.29.10.8972, Nº SNIIC: SP-6282. http://museus.cultura.gov.br/ - O Museu conta com quatro espaços de exposições. A parte
superior abriga a exposição permanente de fósseis. Nesta galeria os fósseis
estão divididos por espécies vegetais e animais. São cerca de 300 peças que
demonstram a diversidade e a riqueza fossilífera da Chapada do Araripe.
Site: http://museudepaleontologiaplacidocidadenuvens.urca.br/
Email para divulgação: museu.paleontologia@urca.br –
Telefone para divulgação: (88)
3545-1206.
Informações Adicionais de Contato: (88)
3545-1206.
CEP: 63190-000. Logradouro: Rua
Doutor Plácido Cidade Nuvens, número: 326. Bairro: Centro.
Município: Santana do Cariri.
Estado: CE.
Território Cultural (para utilização
do Sistema de Museus):
Informações Geográficas:
Estado: CEARÁ.
Mesorregião: SUL CEARENSE.
Microrregião: CARIRI.
Município: SANTANA DO CARIRI.
Setor Censitario: RURAL.
Cinemateca 1.
https://www.youtube.com/watch?v=CNBAlqXUH28
Incorporar observando os direitos
autorais das partes produtoras.
<iframe width="560" height="315"
src="https://www.youtube.com/embed/CNBAlqXUH28?controls=0"
title="YouTube video player" frameborder="0"
allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media;
gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>
CRÉDITOS DO VÍDEO E IMAGEM CITADA NA
CINEMATECA I.
Liliane Araújo apresenta os fósseis
do acervo do Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, no município de Santana
do Cariri - CE. Além dos fósseis, várias réplicas de esqueletos e esculturas
fazem da visita ao museu uma bela viagem interativa no tempo!
Links Importantes:
Instagram
do Artista Anilson Borges:
https://www.instagram.com/anilsonborges/
Facebook:
https://www.facebook.com/groups/34400
Instagram
da loja: https://www.instagram.com/criandodino
Site
Criando Dinossauros: https://www.criandodinossauros.com/
Telefones
e E-mails para contato:
Anilson
Borges: (73) 98189-2174
Emerson
Barbosa: (73) 98145-1965
E-mails:
anilson.borges@hotmail.com
emerson.b.08@gmail.com
@American
Museum of Natural History
#dinossauro
#Jurassic World #Santana do Cariri
Elizângela Santos - Repórter do
Jornal Diário do Nordeste - Colaboradora do Blog do Crato, nos apresenta o(...)
Museu de Paleontologia da Universidade Regional do Cariri.
Iconografia 2. Santana
do Cariri. Um passeio didático pelas formações fossilíferas na Chapada do
Araripe.
“Museu de Paleontologia
– O Museu de paleontologia passou por
uma modernização do ambiente. Como parte da obra, várias peças foram
restauradas e voltaram a ser expostas - ELIZÂNGELA SANTOS. Os moradores e
visitantes do Cariri já podem desfrutar do novo espaço do Museu de Santana do
Cariri. Santana do Cariri. Um passeio didático pelas formações fossilíferas na
Chapada do Araripe. O Museu de Paleontologia de Santana do Cariri reabre em um
novo momento de sua história, para fazer o visitante mergulhar na era Cretácea
de mais de 110 milhões de anos. Fechado desde 2008, o museu traz um ar de
modernidade em meio ao passado pré-histórico. São cerca de 10 mil peças
fósseis, entre o material exposto e, também, a reserva técnica. O espaço de
exposição duplicou. A segurança interna passa por um replanejamento e toda a
área está climatizada. As réplicas ganham uma iluminação especial, com luzes
vermelhas e azuis também destacando as peças. Todo esse ar de modernidade
arranca a admiração dos primeiros visitantes da nova etapa. Na lateral do Museu
estão estampadas as marcas do Geopark Araripe, da Rede Global de Geopark,
cedida pela Unesco; e do próprio Museu, que tem uma perfeita libélula como
símbolo. A Pedra Cariri traz os traços característicos de uma cidade que ficou
famosa pela sua riqueza paleontológica. Está no piso, nas paredes, e é a mola
propulsora de uma economia local responsável pela renda de milhares de
famílias. A biblioteca e o espaço de laboratórios têm uma nova dimensionalidade
dentro do espaço. Segundo o diretor do Museu, professor Álamo Feitosa, doutor
em Paleontologia, a pesquisa científica ganha com esse novo momento. Segundo
ele, os equipamentos destinados às pesquisas dispostos dão um novo rumo para as
descobertas paleontológicas. A reserva técnica de milhares de fósseis no Museu
abre espaços para a pesquisa local e também para universidade de todo o País e
até internacional. O Museu passou por
uma modernização do ambiente. Como parte da obra, várias peças foram
restauradas e voltaram a ser expostas. De acordo com o vice-diretor do Museu de
Paleontologia, João Kerensky, esta semana o Museu estará aberto a visitação de
terça a sábado das 9 às 17 horas e aos domingos, das 9 às 14 horas. A reforma e
a ampliação do Museu tiveram investimento de R$ 805 mil. Prevista inicialmente
para R$ 640 mil, houve a necessidade, posteriormente, de uma reforma
estrutural, passando pela renovação da parte hidráulica e reforço da elétrica,
para dar suporte para os equipamentos instalados no local. Com a nova roupagem, a perspectiva é haver, a
partir de agora, divulgação maior do espaço científico, que fortalece, acima de
tudo, para o secretário de Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Estado,
René Barreira, o turismo científico na região. "Precisamos interiorizar e
desenvolver o turismo no Estado. O Museu é um exemplo de que isso pode ser
feito". Ele anunciou, na reabertura no Museu, na sexta-feira última, a
aprovação de R$ 1 milhão no orçamento do Estado, para a realização, em novembro
deste ano, da Conferência Panamericana de Geoparks, que atrairá dezenas de
pesquisadores. O Museu de Paleontologia é a principal referência do potencial
fossilífero do Cariri e que deu um redimensionamento no trato com os fósseis.
Segundo os pesquisadores, foi por meio do equipamento que se começou a valorizar
com maior propriedade os fósseis e se intensificou uma luta pela preservação do
material na região. O contrabando era um dos principais vilões, hoje,
praticamente combatido, por meio de uma vigilância mais determinada e de um
trabalho de conscientização da população local. O equipamento foi criado em
meados dos anos ‘1980’, pelo então prefeito de Santana do Cariri, Plácido
Cidade Nuvens, ex-reitor da Universidade Regional do Cariri (Urca), instituição
que detém a salvaguarda do Museu. A iniciativa de repassar para a universidade
teve o intuito de dispor o material para a pesquisa e preservação. Santana
do Cariri hoje é reconhecida por decreto como a Capital da Paleontologia do
Estado. O professor Álamo afirma que, com a duplicação, foi possível expor
os fósseis de uma maneira evolutiva, ao longo do tempo, e também em nível de
complexidade das espécies. E o trajeto começa pelas plantas, passando pelos
insetos, com o grupo de invertebrados e moluscos, até os peixes, anfíbios,
tartarugas, lagartos, pterossauros e dinossauros. "Existe toda uma
sequência lógica em termos de evolução", explica. Segundo o diretor, a
modernização do museu acompanha atualmente a realidade dos equipamentos no
País, com a reserva técnica e os laboratórios, e não se limita apenas a expor
peças, mas tem um caráter didático, educativo e, principalmente, científico. Em
breve será implantada, conforme Álamo, a parte digital, que irá dispor de
informações importantes para os visitantes e manterá uma interatividade com o
ambiente e com os livros. "Para quem não quiser ir diretamente à
biblioteca, pode fazer busca por meio do computador e obter uma resposta direta
ligada a figuras ou imagens e do material que esteja na reserva técnica",
explica. Plácido Cidade Nuvens inaugurou a reabertura da casa. Ele destacou o
local como instrumento de pesquisa e desenvolvimento científico da Urca. Em
média o museu recebia em torno de 4.200 pessoas, por mês, da região, Estado, do
Brasil e Exterior, sendo uma das maiores visitações registradas em museus da
região. Com a reabertura, nos novos moldes, essa estimativa poderá aumentar. O
Museu de Paleontologia está entre os maiores do País, com a maior coleção da
era Cretácea. As peças chamam a atenção dos pesquisadores pelo estado de
conservação, inclusive com algumas preservando o tecido mole. Um livro aberto
para a descoberta da história da terra e das espécies”. Observação: Matéria
publicada em 13 julho 2010. Embora defasada serve de referencial para a
apresentação dos princípios deste relatório.
Situação atual do museu(...) O Museu
encontra-se: fechado. Horário de funcionamento: 09:00 hrs às 16:00 hrs ( TERÇA
Á SÁBADO ) 09:00 hrs às 14:00 hrs (DOMINGO). Entrada não é cobrada. Acessibilidade
física: Banheiros adaptados; Bebedouro adaptado; Corrimão nas escadas e rampas.
Acessibilidade para pessoas com deficiências auditivas e visuais: Obras e
reproduções táteis; Maquetes táteis ou mapas em relevo; Texto/Etiquetas em
braile com informações sobre os objetos expostos. Atendimento aos turistas
estrangeiros: Sinalização visual; Material de divulgação impresso; Guia,
monitor e/ou mediador. Instalações básicas e serviços oferecidos: Bebedouro;
Guarda-volumes; Sanitário; Teatro/Auditório. Capacidade do teatro/auditório
(assentos): 50 pessoas. O museu possui arquivo histórico? Sim. O arquivo tem
acesso ao público? Sim. O Museu possui biblioteca? Sim. A biblioteca tem acesso
ao público? Sim. O museu promove visitas
guiadas? Sim. Em caso positivo, especifique: SOMENTE mediante agendamento.
Atividades educativas e culturais.
O museu realiza atividades educativas
e culturais para públicos específicos? Sim.
Em caso positivo, especifique:
escolha a(s) que mais se adeque(m) Estudantes de ensino fundamental; Estudantes
universitários; Terceira idade; Turistas nacionais ; Estudantes de ensino médio.
Do museu.
Esfera: Pública.
Tipo de Esfera: Estadual.
Ano de abertura: 1988.
Instrumento de criação: 173/1985 de
18/04/1985.
Descrição:
Tipo: Tradicional/Clássico.
O museu é de caráter comunitário? Sim.
Temática: Ciências exatas, da terra,
biológicas e da saúde.
Brasil.
Paleontologia no Brasil. Para ser
paleontólogo, estudante precisa fazer mestrado e doutorado nos departamentos de
Geologia e Biologia, onde há especializações no assunto.
Iconografia 3.
Dinossauro do Museu Nacional, no Rio de
Janeiro: uma das instituições mais importantes do país para se trabalhar e
estudar na área da paleontologia (Foto: Divulgação/Rafael de Moura)
No Brasil não há graduação em
paleontologia. Para se tornar um exímio em fósseis de outras eras, é recomendável
fazer graduação em Geografia, Geologia, Ciências Biológicas ou Arqueologia. Em
todos esses cursos, a paleontologia é uma das disciplinas obrigatórias. Para
seguir a carreira é preciso fazer especialização, ou seja, mestrado e doutorado
no tema.
Anne Schmaltz Hsiou, professora do campus
da USP em Ribeirão Preto explica: “(...)Nada impede que pessoas vindas de
outras graduações se tornem paleontólogos. Não é difícil encontrar médicos e
dentistas na paleontologia. Geralmente são pessoas que se interessam muito pelo
assunto, dominam como amadores e já sabem identificar ossos”.
Deseja ser Paleontólogo?
Há aproximadamente 3,8 bilhões de
anos a vida surgiu na Terra. Para se entender e compreender esse passado há o
estudo e a análise do que restou de animais e vegetais. Esses estudos fazem
parte da paleontologia, ramo da ciência responsável por analisar restos ou
vestígios de seres que viveram no passado geológico e que se conservaram em
rochas, solos, âmbar ou em gelo e são chamados de fósseis. A partir dessas
análises e de reconstituições do período, é possível conhecer e compreender
melhor a vida neste passado tão distante. Neste processo, a paleontologia
desempenha papel importante na compreensão e no entendimento sobre a evolução
dos seres vivos através do tempo; auxilia na datação relativa das rochas, com
base no seu estágio evolutivo, e suas associações com outros grupos de plantas
e animais fossilizados; e identifica rochas de interesse econômico, sejam
minerais e/ou combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.
RAMOS DA
PALEONTOLOGIA.
IIconografia 4. Micropaleontologia:
organismos microscópicos. (Foto: Divulgação/João Carlos Coimbra)
Paleobotânica:
estuda as plantas fósseis de um modo geral, assim como suas partes: folhas e
troncos. O estudo de seus sistemas reprodutivos é feito na Paleopalinologia;
Paleopalinologia:
trabalha e analisam os polens e os esporos, células reprodutoras vegetais que
variaram de acordo com a evolução e o clima da Terra;
Micropaleontologia
(Foto: Divulgação/João Carlos Coimbra)
Micropaleontologia:
organismos microscópicos
Micropaleontologia:
estudo de microrganismos ou de partes de organismos maiores cuja análise só é
possível a partir da ajuda de lupas e microscópios. Esses microfósseis são
excelentes elementos para a datação das rochas devido a sua extensa
variabilidade morfológica e grande abundância nas rochas sedimentares;
Paleopatologia:
estuda os sinais de doenças nos restos fósseis, sejam ossos, invertebrados ou
plantas;
Paleoicnologia:
estuda os icnofósseis que são registros de atividades deixadas pelos animais,
ou seja, se analisa dejetos, pegadas de animais, tubos de habitação,
perfurações, escavações, marcas de repouso e até mesmo estuda-se as fezes
petrificadas, os coprólitos. Essas marcas refletem o comportamento do organismo
quando estava vivo;
Paleoecologia:
estuda as relações dos organismos entre si e destes com o meio, usando os
componentes da fauna e flora e vários outros parâmetros.Tenta inferir dados
sobre meio e as condições climáticas da época;
Paleozoologia:
dedica-se ao estudo dos animais fósseis invertebrados e vertebrados, como os
dinossauros;
Tafonomia:
estuda as condições e os processos que propiciaram a preservação dos fósseis,
desde a sua morte até serem encontrados hoje na natureza.
Lista de
Projetos Acadêmicos, universidades brasileiras que oferecem programas de
pós-graduação com linhas de pesquisa em paleontologia no Brasil.
BAHIA.
Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-graduação em Geologia
http://www.pggeologia.ufba.br/site/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. Linha
de pesquisa: Micropaleontologia (principalmente foraminíferos)
CEARÁ
Universidade Federal do Ceará
http://www.ppggeologia.ufc.br/index.php?option=com_content&view=article&id=47&Itemid=28
Áreas e/ou linhas de pesquisa: paleontologia e geologia histórica (o mestrado
terá início em 2013.1)
DISTRITO FEDERAL
Universidade de Brasília
Programa de Pós-graduação em Geociências Aplicadas
http://www.unb.br/ig/posg/index.htm
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Micropaleontologia
MINAS GERAIS
Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-graduação em Geologia
http://www.igc.ufmg.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Palinofácies e Palinologia
Universidade Federal de Minas Gerais
http://www.big.icb.ufmg.br
Programa de Pós-graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleocologia e Biogeografia
Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
http://www.posbioanimal.ufv.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Zoologia e Sistemática de vertebrados (com
ênfase em mamíferos pleistocênicos)
ESPÍRITO SANTO
Universidade Federal do Espírito Santo
Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (mestrado e doutorado em
Biologia Animal)
http://www.cchn.ufes.br/dbio/ppgban
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia de vertebrados
PARANÁ
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Programa de Pós-graduação em Geografia (Mestrado)
http://www.uepg.br/mestrados/mestrageo/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Análise ambiental
PERNAMBUCO
Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação em Geociências
http://www.ufpe.br/ppgeoc
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geologia Sedimentar e Ambiental; Paleontologia
estratigráfica
RIO GRANDE DO SUL
1. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-graduação em Zoologia
http://www3.pucrs.br/portal/page/portal/fabioppg/ppgzoo/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia de vertebrados
2. Universidade Federal do Rio Grande do
Sul
Programa de Pós-Graduação em Geociência
http://www6.ufrgs.br/ppggeo/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia.
Linhas de pesquisa: Micropaleontologia, Palinologia, Paleontologia de
vertebrados e Paleobotânica. Estratigrafia. Linha de pesquisa:
Micropaleontologia
3. Universidade Federal do Rio Grande do
Sul
Programa de Pós-graduação em Botânica
http://www.ufrgs.br/ppgbotanica/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Palinologia do Quaternário
4. Universidade Federal de Santa Maria
Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Anima
http://w3.ufsm.br/pbiod
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleozoologia de invertebrados
5. Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-graduação em Geologia
http://www.unisinos.br/mestrado-e-doutorado/geologia/mestrado/apresentacao
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geologia Sedimentar. Linhas de Pesquisa:
Paleontologia aplicada (micropaleontologia, paleobotânica e paleoicnologia)
6. Universidade do Vale do Taquari
Programa de Pós-graduação em Ambiente e Desenvolvimento (Mestrado)
http://www.univates.br/ppgad
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Espaço, Ambiente e Sociedade. Linha de Pesquisa:
Ecologia, gênese e evolução dos biomas terrestres
RIO DE JANEIRO
1. Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Programa de Pós-graduação em Análise de Bacias e Faixas Móveis
http://www.fgel.uerj.br/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Área de concentração em Análises de Bacias.
Linhas de pesquisa: Estratigrafia e correlação geológica; Estudos geológicos e
paleoecológicos do Quaternário no sudeste brasileiro
2. Universidade do Estado do Rio de
Janeiro
Programa de Pós-graduação em Biologia
http://www.pgbiologia.uerj.br/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleoecologia, Evolução, Sistemática e filogenia
3. Universidade do Estado do Rio de
Janeiro
Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução
http://www.ppg-ecoevol.uerj.br/
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Ecomorfologia, Filogenia, Biogeografia e
Paleoecologia
4. Universidade Federal do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação em Geologia
http://www.sbpbrasil.org/portal/www.geologia.ufrj.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia e Estratigrafia. Linhas de
Pesquisa: Estratigrafia dos terrenos sedimentares brasileiros; Bioestratigrafia
e paleoecologia com base em microfósseis e macrofósseis; Icnologia de
vertebrados e invertebrados fósseis; Paleopalinologia/paleobotânica do Cretáceo
e do Quaternário; Microfósseis calcários em especial foraminíferos
(Quaternário) e nanofósseis; Paleo-herpetologia do Cretáceo;
Paleomastozoologia; Paleoinvertebrados; Geomicrobiologia/microbialitos do
Fanerozóico
5. Universidade Federal do Rio de Janeiro
– Museu Nacional
Programa de Pós-graduação em Geologia do Quaternário (Especialização)
http://acd.ufrj.br/mndgp/geoquater.htm
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geologia do Quaternário; Paleontologia e
Arqueologia do Quaternário
6. Universidade Federal do Rio de Janeiro
– Museu Nacional (2)
Programa de Pós-graduação em Zoologia
http://acd.ufrj.br/ppgzoo
Áreas e/ou linhas de pesquisa da Paleontologia atendidas pelo programa:
Paleontologia de invertebrados e Paleozoologia de vertebrados.
SÃO PAULO
1.Universidade Estadual de Campinas
Programa de Pós-graduação em Geociências
www.ige.unicamp.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleobotânica,Tafonomia vegetal e Geotecnologias
aplicadas à paleobotânica
2. Universidade Estadual Paulista/Campus
Rio Claro
Programa de Pós-graduação em Geologia Regional
http://www.rc.unesp.br/igce/geologia/gl/gr.php
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Micropaleontologia,Paleobotânica, Paleozoologia
de invertebrados, Paleozoologia de vertebrados
3. Universidade Estadual Paulista/Campus
Rio Claro
Programa de pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente
http://www.rc.unesp.br/igce/geologia/gl/gma.php
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Micropaleontologia e Paleozoologia de
vertebrados
4. Universidade de Guarulhos
Programa de Pós-graduação em Análise Geoambiental
http://www.ung.br/cursos_stricto.php?cursoID=2
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Palinologia e Paleobotânica
5. Universidade de São Paulo
Programa de Pós-graduação em Geociências (Geoquímica e Geotectônica)
http://www.igc.usp.br/index.php?id=posgrad
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Geotectônica e Evolução de bacias
6. Universidade de São Paulo
Programa de Pós-graduação em Oceanografia
http://posgrad.io.usp.br/arquivos/index.htm
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleoecologia e paleoceanografia do Quaternário
com base em foraminíferos, nanofósseis calcários e geoquímica
7. Universidade de
São Paulo/Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
Programa de Pós-graduação em Biologia Comparada
http://pgbiologia.ffclrp.usp.br
Áreas e/ou linhas de pesquisa: Paleontologia de vertebrados
Paleontologia no Brasil.
A paleontologia, estudo sistemático
dos dinossauros e outros fósseis, teve início no Brasil com o dinamarquês Peter
Wilhelm Lund, que explorou diversas cavernas na região de Lagoa Santa (MG), no
século XIX, encontrando diversos fósseis de mamíferos. Anelli (2010).
Com base na literatura, fontes: http://ig.unb.br/sigep/sitio026/sitio026.htm; http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=20&sid=9; CRISTINA, Lana; FRANÇA, Henert;
SANTUCCI, Rodrigo; RIBEIRO, Claudia Maria Magalhães. Dinossauros do Brasil.
Agência Brasil, entendemos que temos a história da existência de “Dinossauros
do Brasil”.
O número de espécies de Dinossauros
do Brasil já totaliza 14, sendo que o país possui várias regiões caracterizadas
pela presença de fósseis desses animais.
A paleontologia vem crescendo
gradativamente no Brasil, os profissionais brasileiros na escavação e estudo
dos fósseis de dinossauros conquistam cada vez mais respeito no mundo, uma vez
que as descobertas feitas no país são de grande relevância. Ainda assim, muito
se deve melhorar, pois as condições de financiamento de pesquisas ainda são
complicadas e não há profissionais em número suficiente no Brasil para ampliar
as conquistas científicas com a mesma rapidez como ocorre nos Estados Unidos.
Os cientistas acreditam que o Brasil
tenha abrigado enorme variedade de dinossauros. As pesquisas até o momento
mostram que os fósseis descobertos em terras brasileiras estão datados no final
do período Triássico ou início do Cretáceo, na Era Mesozóica. Tudo leva a crer
que durante o período Jurássico alguma causa, ainda não muito bem compreendida,
levou esses animais a se espalharem por outros ambientes do que hoje é a
América em busca de melhores condições de sobrevivência. Apenas com o
melhoramento das condições, esses animais retornaram.
Os primeiros fósseis foram encontrados
no Brasil no ano de 1897, eram pegadas fossilizadas localizadas próximas à
cidade de Sousa, na Paraíba. Por muito tempo esses registros permaneceram
inexplorados, somente em 1920 geólogos identificaram as pegadas como de duas
espécies diferentes de dinossauros. Já em 1902, no Rio Grande do Sul, pesquisas
foram feitas na paleorrota em Santa Maria que tiveram como resultado a
descoberta do primeiro fóssil de réptil terrestre da América do Sul, chamado de
Rincossauro. Já foram encontrados ossos,
dentes, ovos, pegadas e fezes de dinossauros no Brasil, sendo que as principais
regiões de sítios paleontológicos são localizadas nos estados do Ceará,
Paraíba, Pernambuco, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Rio
Grande do Sul.
Referências.
Anelli, L. E. (2010). O guia completo
dos dinossauros do Brasil. São Paulo: Editora Peirópolis. 224 p. link; Anelli,
L. E. (2011). Dinos do Brasil. São Paulo: Peirópolis. 82 p.; Anelli, L.E.
(2015). Dinossauros e outros monstros, uma aventura à pré-história do Brasil.
São Paulo: Editora Peirópolis e EDUSP, 248 p.; Bittencourt, J. S. (2011).
Mesozoic dinosaurs from Brazil and their biogeographic implications. Academia
Brasileira de Ciências, vol. 83. Rio de Janeiro.; Kellner, A. W. A.; Campos, D.
A. (1999). Vertebrate paleontology in Brazil — a review: Episodes, v. 22, p.
238-251. link.; Kellner, A. W. A.; Campos, D. A. (2000). Brief review of
dinosaur studies and perspectives in Brazil. Anais da Academia Brasileira de
Ciências, v. 72, p. 509-538. link.; Leinz, Viktor (1955). A geologia e a
paleontologia no Brasil. In: Azevedo, Fernando de. (org.). As ciências no
Brasil. São Paulo: Melhoramentos, vol. 1, p. 243-263.; Mendes, J. C. (1981). A
pesquisa paleontológica no Brasil. In: Ferri, M.G. & Motoyama, S. (coord.).
História das Ciências no Brasil. São Paulo, EPU/EDUSP, vol. 3, p. 43-71.
Estado do Ceará.
Iconografia
5.
Legenda: O
dinossauro tinha o tamanho aproximado de uma galinha, possuindo uma crina ao
longo do torço.
Uma nova espécie de dinossauro
encontrada na Bacia Sedimentar do Araripe, no Sul do Ceará, foi descrita por um
grupo de pesquisadores ingleses, alemães e mexicano. Seu fóssil foi encontrado
em uma pedreira, entre os municípios de Nova Olinda e Santana do Cariri, na
Formação Crato, e levado para Alemanha em 1995. Batizado de Ubirajara jubatus,
ele viveu no período Cretáceo, há cerca de 110 milhões de anos. O dinossauro
tinha o tamanho aproximado de uma galinha, possuindo uma crina ao longo do
torço e um par de “fitas”, estruturas rígidas, que não se assemelham a escamas,
penas ou pelos, mas que poderiam ser únicas deste animal. “As estruturas
tegumentares elaboradas provavelmente foram usadas para exibição”, apontam os
pesquisadores.
O trabalho foi publicado na revista
científica Cretaceous Research,
destacando a espécie como um dos dinossauros com aparência mais elaborada já
descritos e que ajuda a entender como "aves, tais quais os pavões,
herdaram sua capacidade de se exibir", segundo os pesquisadores. O Ubirajara
jubatus faz parte da subordem de dinossauros Theropoda, tendo como parente
próximo o dinossauro jurássico Compsognathus, encontrado na Europa. Seu fóssil,
que é um holótipo, ou seja, peça única que serviu de base para sua descrição,
está no Museu Staatliches für Naturkunde, na cidade de Karlsruhe, na Alemanha.
Iconografia 6. Legenda: O fóssil foi levado para a Alemanha
em 1º de fevereiro de 1995.
Santana do Cariri.
Santana do Cariri é um município do
estado do Ceará, Brasil. Localiza-se na Região Imediata e Intermediária de
Juazeiro do Norte, bem como na Região Metropolitana do Cariri. O município tem
807 km², estima-se que em 2020 sua população chegou a 17. 712 habitantes
segundo o IBGE.
Área: 855.563 km²
População:
17.712 (2020)
Hotéis:
3 estrelas por uma média de R$ 189. Ver hotéis
Prefeito(a):
Samuel Cidade Werton (DEM, 2021 – 2024)
População
total (IBGE/2010): 17 170 hab
Altitude:
475 m
Clima: Tropical quente subúmido
Referência.
Histórico. (PDF).
IBGE. Consultado em 19 de julho
de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 19
de julho de 2012.; IBGE (10
de outubro de 2002); Área territorial oficial.
Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2020; Santana do Cariri». Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística.
Consultado em 22 de janeiro de 2021; Censo
Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2020; IDH-M
dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 20 de dezembro de 2020; Produto Interno Bruto dos Municípios
2011. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística.
Consultado em 20 de dezembro de 2020; http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/capitulo1/12/125x.htm;
http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/capitulo1/12/126x.htm; Jornal Diário do Nordeste. 8 de julho de 2008.
Consultado em 18 de março de 2021.
O Governo Estadual do Ceará informa
que “Fóssil de espécie de dinossauro mais antiga da Bacia do Araripe é
devolvido ao Museu de Paleontologia da Urca”.
SEGUNDO a nota oficial: “O Museu de
Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, da Universidade Regional do Cariri (URCA),
recebeu, o holótipo (espécime única) do Aratasaurus museunacionali, a mais
antiga espécie de dinossauro já encontrada na Bacia do Araripe. O material foi
repassado pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ),
onde se encontrava o achado. A descoberta do fóssil aconteceu na Bacia do
Araripe, em 2008, e foi batizado em homenagem ao Museu Nacional. A pesquisa foi
publicada na revista do Grupo Nature – Scientific Reports”
A descoberta foi apresentada por
pesquisadores da URCA, Museu Nacional/UFRJ e Universidade Federal de Pernambuco
(UFPE). O professor doutor da URCA, o paleontólogo Álamo Saraiva, um dos
autores da descoberta, afirma que a devolução desse holótipo ao Museu de
Paleontologia, em Santana do Cariri, foi um ato extremamente importante pelo
fato de ser o primeiro dinossauro que tem os seus restos depositados no local.
“O holótipo é aquela peça que serviu como base para descrição da nova espécie.
Qualquer um pesquisador que vai estudar esse grupo de dinossauros Coelurosauria
tem que vir até o Museu Plácido Cidade Nuvens, comparar, fotografar e medir os
restos com o material que ele está estudando”.
Dada essa relevância, o pesquisador
ainda destaca a questão do fortalecimento do turismo científico na cidade, já
que irá aumentar o fluxo de pesquisadores. “Outro aspecto é que essa condição
possibilita um respeito das entidades que reconhecem o Museu como sendo um
centro de pesquisa nacional e internacional, com capacidade de albergar fósseis
importantes”, diz Álamo Saraiva.
Iconografia
7. Anatomia do fóssil
encontrado, principalmente a dos dedos do pé, indica que se trata de uma
linhagem de dinossauro com origem mais antiga do que a que deu origem aos
tiranossaurídeos. Isso também é novidade, pois embora os Coelurosauria tenham
algumas formas icônicas, como o Tyrannosaurus rex, pouco se sabe a respeito da
origem desse grupo de famosos dinossauros.
Também, não se sabe muito sobre onde
essas linhagens mais antigas estavam no planeta. “O Aratasaurus aponta que
parte dessa rica história pode estar no Nordeste do Brasil e na América do Sul.
Sendo assim, ainda há muitas lacunas para desvendar esse quebra-cabeças
evolutivo, mas com essa descoberta colocamos mais uma peça para entendê-lo”,
ressalta Juliana.
“O Aratasaurus é uma linhagem irmã do
Zuolong, um celurossauro do Jurássico da China, “isso que sugere que os
celurossauros mais antigos estariam mais amplamente distribuídos pelo planeta e
ao longo de um tempo maior”, relata o paleontólogo chinês Xin Cheng.
Além de sua importância científica o
Aratasaurus guardará a responsabilidade de divulgar a paleontologia na região
do Cariri. “Essa descoberta é um marco para o Museu de Paleontologia Plácido
Cidade Nuvens, como o primeiro fóssil de dinossauro depositado nesse museu e
espera, com isso, aumentar a visitação de áreas do Geopark Araripe”, comemora o
paleontólogo, Álamo Saraiva.
Curso de Biologia: Paleontologia.
“A importância da abordagem apresentada pela Disciplina de Paleontologia
e Evolução para a formação docente dos alunos do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas” – Grupo de Trabalho - Formação de
Professores e Profissionalização Docente - Agência Financiadora: Pibid-Capes.
As atividades aqui apresentadas se vinculam de forma direta aos estudos
conexos da disciplina: FUNDAMENTOS DA GEOLOGIA.
Dentre os conceitos que compõem as
ciências da vida, a evolução biológica merece destaque, pois trabalhar
Paleontologia e Evolução em sala de aula é um pouco mais complexo em alguns
aspectos que outras disciplinas, principalmente devido às crenças religiosas.
Por essa razão, estão sendo cada vez mais frequente o número de trabalhos,
pesquisas referentes ao tema. Os Parâmetros Curriculares Nacionais ressaltam a
relevância da Evolução Biológica e sugerem sua implantação no ensino como um
eixo integrador que envolva todos os campos das Ciências Biológicas, tais como:
Zoologia, Botânica, Genética, Embriologia, entre outras.
Nestas atividades complementares, se desenvolve a idéia que nos leva a avaliar a importância da abordagem
apresentada pela Disciplina de Paleontologia e Evolução para a formação docente
dos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Os dados apurados
nestas atividades ora relatada demonstram que nos alunos do curso de biologia
devemos ficar atentos e ser pro - ativistas da formação dos nossos alunos
presentes e futuros no ensino fundamental e médio.Dentre a gama de conceitos
que compõem as ciências da vida, a evolução biológica se torna o mais
importante de todos. Geralmente ao tocar nesse assunto vem á tona a clássica
frase do geneticista Dobzhansky (1973), ao escrever um artigo intitulado “Nada
faz sentido em Biologia exceto à luz da Evolução”. Ao refletir sobre tal
afirmação é possível analisar o papel unificador da Evolução nas Ciências
Biológicas. Uma vez que a mesma é a base para o entendimento de diversos
conteúdos biológicos, tais como: Botânica, Zoologia, Ecologia e Genética (TIDON
E LEWONTIN 2004). Segundo Futuyma (1992; 2002) a Evolução Biológica é um
conjunto de afirmações interligadas sobre seleção natural e outros processos
que a causam. A afirmação de que organismos descenderam, a partir de ancestrais
comuns, é um fato. A Teoria Sintética da evolução como o próprio Darwin já
havia afirmado traz o processo de seleção natural como o principal mecanismo
atuante na construção da escala evolutiva, ou seja um dos principais, mas não o
único. No entanto, mesmo a Evolução Biológica sendo considerada a Teoria
central das Ciências Biológicas, ela não possui que merece nos currículos
educacionais (CARNEIRO, 2004). Não obstante, os Parâmetros Curriculares
Nacionais ressaltam a relevância da Evolução Biológica e sugerem sua
implantação no ensino como um eixo integrador que envolva todos os campos das
Ciências Biológicas, tais como: Zoologia, Botânica, Genética, Embriologia e
entre outras (BRASIL, 2012). Em sua
maioria a Paleontologia é trabalhada apenas com a idéia do estudo dos fósseis
dos antigos répteis e isto ocasionalmente (MELLO e TORELLO-DE-MELLO, 2005).
Além disso, o tema é pouco trabalhado nos livros didáticos que por sua vez
seriam uma grande referência para o ensino dessas ciências. Segundo Izaguirry
(2013), as dificuldades de se trabalhar Paleontologia se deve geralmente a
falta de conhecimentos específicos, metodologias diferenciadas e materiais
didáticos que tornem esses conteúdos cada vez mais próximos dos alunos,
tornando-o menos abstrato. O pouco conhecimento dos alunos sobre a
Paleontologia é superficial e provêm da mídia, dos meios de comunicação. Os
conhecimentos acerca da Paleontologia e das Geociências em sua maioria ficam
preso nas academias e não chega a comunidade (IZAGUIRRY, 2013). Diante da
deficiência do ensino de Paleontologia e Evolução é necessário suprir essas
necessidades. Tendo em vista que um dos dilemas que perpassam os cursos de
Licenciatura em geral para atuar na educação básica é a pouca integração desses
cursos com o cotidiano escolar, no qual estes professores irão atuar (GATTI,
2000). É preciso que os cursos de Licenciatura se tornem mais preparados e
completos. Trazendo uma abordagem prática em contrapartida com as disciplinas
específicas, se articulando com as disciplinas de didática.
REFERÊNCIAS.
ALMEIDA, L. F.; REIS, V. S.; SOUZA,
J. F.; VIEIRA, F.S. Ensino de Paleontologia: uma abordagem não-formal no
Laboratório de paleontologia da Universidade Federal de Sergipe. 2013.
Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015. BRASIL. Parâmetros Curriculares
Nacionais. 1998. Disponível em: . Acesso em 10 Mai. 2015. BRASIL. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Média e Tecnológica. 1999. Disponível em: . Acesso em:
04 Mai. 2015. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio.
Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias 2012. Disponível em: .
Acesso em 04 Mai. 2015. CONTRIBUIÇÕES DA
DISCIPLINA DE PALEONTOLOGIA E EVOLUÇÃO PARA A FORMAÇÃO DOS LICENCIADOS EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CCA-UFPB Rosângela Miranda de Lima1 - UFPB Maria Sônia
Lopes da Silva2 - UFPB Josilene Maria de Almeida3 - UFPB Maria Anunciada dos
Santos Véras4 - UFPB Mário Luiz Farias Cavalcanti 5 - UFPB Grupo de Trabalho -
Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora:
Pibid-Capes. CARNEIRO, A.P.N. A Evolução Biológica aos olhos de professores não
licenciados. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica).
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2004. Disponível em: .
Acesso em 03 Mai. 2015. COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Projeto de Pesquisa:
entenda e faça. 4 ed. PetrópolisRJ, Vozes, 2013. 22267 DOBZHANSKY, T. H.
Nothing in Biology makes sense except in the light of evolution. Amer. Biol.
Teacher, 1973. Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015. FUTUYMA, D.J. Biologia
Evolutiva. (Trad. de Mário de Vivo e Fábio de Melo Sene). Ribeirão Preto: 2
ed., Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992. Disponível em: . Acesso em 03
Mai. 2015. FUTUYMA, D.J. Evolução, Ciência e Sociedade. In: 48o Congresso
Nacional de Genética. São Paulo: 2002. Disponível em: . Acesso em 03 Mai. 2015.
GATTI, B. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de
formação. Campinas: Autores Associados, 2000. Disponível em: . Acesso em 03
Mai. 2015. GOEDERT, L. A formação do professor de Biologia na UFSC e o ensino
da Evolução Biológica. Dissertação/ Educação Científica e Tecnológica/
UFSC/Florianópolis 2004 Disponível em: . Acesso em 04 Mai. 2015. IZAGUIRRY,
B.B.D; ZIEMANN, D. R.; MULLER, R. T.; DOCKHORN, J.; PIVOTTO, O. L.; COSTA, F.
M.; ALVES, B. S.; ILHA, A. L. R.; STEFENON, V. M.; SILVA, S. D. S. A
Paleontologia na escola: uma proposta lúdica e pedagógica em escolas do
município de São Gabriel, RS. 2013. Disponível em: . Acesso em 05 Mai. 2015.
KUNZLER, J. Geociências no Curso de Ciências Biológicas: Formação e Atuação
Profissional, Revista Eletrônicas de Educação da Faculdade Araguaia. Capa v. 2,
n. 2, 2012. Disponível em: MELLO, Fernanda Torello de; MELLO, Luiz Henrique
Cruz de; TORELLO, Maria Beatriz de Freitas. A paleontologia na educação
infantil: alfabetizando e construindo o conhecimento. Ciência & Educação,
v. 11, n. 3, 2005. Disponível em: . Acesso em 07 Mai. 2015. MELLO, L.H.C. e
TORELLO-DE-MELLO, F. 2005. Paleo(e)geografia: novos desafios para o ensino. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 19, Aracajú, 2005. CD de Resumos,
Aracajú, UFS. PIOLLI, A.; DIAS, S. Escolas não dão destaque à evolução
Biológica. 2004. Disponível em:
http://www.comciencia.br/200407/reportagens/05.shtml. Acesso em 08 Mai. 2015
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre,
Bookman, 2010. 22268 TIDON, R.; LEWONTIN, R.C. Teaching Evoluctionary Biology.
Genetics and Molecular Biology, 27, 2004. Disponível em: . Acesso em 03 Mai.
2015.
Atividades Complementares.
O subscritor conclui que as
atividades complementares apresentadas e disciplinadas normativamente pela UNIFAVENI
alcançam os objetivos: “As atividades complementares dos cursos de 2ª
Licenciatura e Formação de Docente da Unifaveni têm por objetivos: a)
Enriquecer o processo de ensino-aprendizagem; b) Complementar o currículo
pedagógico; c) Ampliar os horizontes de conhecimento; d) Favorecer o
relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;
e) Estimular as iniciativas dos
alunos; f) Propiciar a Inter e a transdisciplinaridade do currículo; g)
Fortalecer a conduta ética e a prática da cidadania e h) Envolver a comunidade
situada nos arredores da Instituição através de eventos que propiciem uma
adequada integração junto a faculdade”.
Grupo I, Visitas Técnicas.
Anexo
I – TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO ATIVIDADE CH MÁXIMA DOCUMENTAÇÃO
DE COMPROVAÇÃO I - Visitas Técnicas: - Patrimônios
culturais; - Patrimônios tombados;
- Cidades históricas; 50h totais - Até 10h por evento. O aluno deverá
encaminhar: - Comprovante de visitas (Tipos de comprovantes: fotos que
comprovem a presença do aluno no local e durante a visitação, ingressos ou
declarações); - Monumentos; - Museus de arte; - Memoriais; - Empresas
correlatas a área de curso; presença do aluno no local e durante a visitação,
ingressos ou declarações); - Relatório (O aluno deverá especificar a quantidade
de horas do evento em seu relatório).
Conclusão:
Empós as atividades que na prática
alçamos mais de 200 horas de dedicação aos estudos teóricos e práticos do
conhecimento dos locais designados neste relatório. Considero 100% das
atividades solicitadas realizadas. Seguem: Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais.
Segundo Bloco: Patrimônios Tombados. Terceiro Bloco: Cidades Históricas. Quarto
Bloco: Monumentos paleontológicos. Álbum Iconográfico.
Televisão Paleontologia –
INESPEC-REDE-Ead. Bibliografia.
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
CURSO DE GRADUAÇÃO
LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO
DA SILVA
RELÁTORIO DE ATIVIDADES
ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
GRUPO I
ÁREA – PALEONTOLOGIA
Primeiro Bloco: Patrimônios Culturais.
SANTANA
DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ
JULHO
DE 2021
Primeiro Bloco: Patrimônios
Culturais.
Patrimônios Culturais de Santana do
Cariri.
Pontos Turísticos do Município
1.
BRUGGES - VILA MEDIEVAL.
2.
CASARÃO DO CORONEL FELINTO CRUZ.
3.
IGREJA MATRIZ DE SENHORA SANTANA.
4.
MINA DE CALCÁRIO LAMINADO.
5.
MUSEU DE PALEONTOLOGIA PLACIDO CIDADE NUVENS.
6.
PARQUE DOS PTEROSSAUROS.
7.
PONTAL SANTA CRUZ.
8.
SANTUÁRIO DA MENINA BENIGNA.
9.
VALE DO BURITI.
Idealizado
pelo senhor José Pereira um grande apreciador da arquitetura europeia,
constitui-se de réplicas de prédios históricos da Europa e jardins
renascentistas sendo um conjunto representativo de 07 países como Suíça,
Inglaterra, Alemanha, França, República Theca, Áustria e Espanha. Situa-se
CASARÃO DO
CORONEL FELINTO CRUZ
Construído
na passagem do século XIX para o século XX, foi inaugurada em 1911, corresponde
um dos maiores patrimônios arquitetônicos do município guarda na sua história
um período importante do coronelismo no estado, de estilo neoclássico tem sua
estrutura em rochas calcarias e madeira de cedro e
IGREJA
MATRIZ DE SENHORA SANTANA
A atual
matriz de Senhora Sant'Ana" teve sua construção iniciada no final do
século XIX, em 1986, pelo Pe. Inácio Rufino de Moura, continuada pelo padre
José Medeiros e somente concluída no paroquiato do Pe. Francisco Silvano de
Sousa (1909-1915). Na construção da bela matriz foram empregadas cerca
Área de
extração de calcário laminado para a indústria de construção civil, apresenta
também em meio a essas rochas fósseis de grande valor cientifico diversos e
abundantes como: insetos, pterossauros, peixes e vegetais, os fosseis desta
região são conhecidas em todo o mundo dado excepcional esta
MUSEU DE
PALEONTOLOGIA PLACIDO CIDADE NUVENS
O Museu
de Paleontologia da Universidade Regional do Cariri (URCA) de Santana do Cariri
foi fundado em 1985 pela prefeitura municipal de Santana do Cariri, sendo o
então prefeito municipal, Plácido Cidade Nuvens. Em 1991, o Museu foi doado à
Universidade Regional do Cariri
URCA, passando a integra
Apresenta
grande valor cientifico-didático no território do Geopark Araripe, neste local
são feitas escavações paleontológicas no membro Romualdo, em busca de
concreções calcarias que geralmente possuem fosseis, conhecidas popularmente
como ''pedra de peixe''.
A curta
distância (4 km) do centro de Santana do Cariri, uma estrada o leva para cima,
para além da vila chamada Cancão Velho, precisamente para o Pontal da Santa
Cruz. Ao se aproximar da elevação, você logo avista o símbolo que caracteriza
este geossítio, a enorme cruz de ferro, que segundo crenças
Localizado
no bairro de Inhumas a 2 km do centro do município de Santana do Cariri, um
espaço construído pelos próprios moradores em devoção a jovem santanense
Benigna Cardoso da Silva que em plena adolescência foi brutalmente assassinada
em defesa da sua honra, hoje é considerada em toda a regiã
Localizada dentro da APA da chapada do Araripe,
compreende o verde vale cheio de nascentes e piscinas naturais, rico em
biodiversidade está na tipologia turística ambiental onde é possível o
desenvolvimento de esporte de aventura como o rapel com o paredão mais alto já
explorado no cariri, tendo
ANEXO ÁLBUM ICONOGRÁFICO.
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
CURSO DE GRADUAÇÃO
LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO
DA SILVA
RELÁTORIO DE ATIVIDADES
ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
GRUPO I
ÁREA – PALEONTOLOGIA
Segundo Bloco: Patrimônios
Tombados.
SANTANA
DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ
JULHO
DE 2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
CURSO DE GRADUAÇÃO
LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO
DA SILVA
RELÁTORIO DE ATIVIDADES
ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
GRUPO I
ÁREA – PALEONTOLOGIA
Terceiro Bloco: Cidades
Históricas.
SANTANA
DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ
JULHO
DE 2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
CURSO DE GRADUAÇÃO
LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO
DA SILVA
RELÁTORIO DE ATIVIDADES
ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
GRUPO I
ÁREA – PALEONTOLOGIA
Quarto Bloco: Monumentos
paleontológicos.
SANTANA
DO CARIRI – ESTADO DO CEARÁ
JULHO
DE 2021
Televisão Paleontologia –
INESPEC-REDE-Ead.
Bibliografia.
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